“Memórias do cárcere” segundo Florestan Fernandes
Por DÉBORA MAZZA: “Memórias do cárcere balizava-me o aparecimento de uma nova consciência política da realidade nacional e de uma repulsa ao conformismo típico dos movimentos de rebelião”
Por DÉBORA MAZZA: “Memórias do cárcere balizava-me o aparecimento de uma nova consciência política da realidade nacional e de uma repulsa ao conformismo típico dos movimentos de rebelião”
Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: Comentário sobre o filme de Giovanni Fago
Por GUILHERME COLOMBARA ROSSATTO: O olhar de Billy Wilder sobre o tédio da América empresarial
Por KRISTIAN FEIGELSON: O que é que o cinema pode realmente fazer face às guerras que continuam a ser consideradas injustas em todo o mundo?
Por IVANA BENTES: Considerações sobre o filme de Luiz Fernando Carvalho, em exibição nos cinemas
Por FERNANDO LIONEL QUIROGA: A personagem Jack representa a neurose do homem neoliberal em seu estágio embrionário. Samuel é o sujeito neoliberal, quarenta anos depois, que surge nas telas
Por LUCAS PAOLILLO: Comentário sobre o filme de Eduardo Escorel
Por EUGÊNIO BUCCI: Um vilão de filme de James Bond estreia na política
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro “Caminhando no gelo”, de Werner Herzog
Por JOSÉ GERALDO COUTO: Comentário sobre o filme de Luiz Fernando Carvalho, em exibição nos cinemas
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Kaouther Ben Hania
Por JOSÉ GERALDO COUTO: Comentário sobre o documentário dirigido por Ana Rieper
Por RICARDO FABBRINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado “Arte contemporânea em três tempos”
Por SOLANGE PEIRÃO: Comentário sobre o filme de Eduardo Coutinho
Por HERIK RAFAEL DE OLIVEIRA: Reflexões a partir do filme dirigido por Jonathan Glazer
Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme de Matteo Garrone, em exibição nos cinemas
Por SOLANGE PEIRÃO: Comentário sobre o filme de Wim Wenders, em exibição nos cinemas
Por NATHALIE REIS ITABORAÍ: No mês da celebração das lutas feministas, um filme certamente para se ver, mas menos para se divertir e mais para se indignar
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