Em destaque – II
Por BENÍCIO SCHMIDT: As passeatas do final da semana passada estão mais próximas das manifestações de 2013 do que da campanha de 1984 pelas Diretas Já.
Por BENÍCIO SCHMIDT: As passeatas do final da semana passada estão mais próximas das manifestações de 2013 do que da campanha de 1984 pelas Diretas Já.
Por VALERIO ARCARY: O enigma Lula permanece. Ele será um agitador na luta para derrubar Bolsonaro ou será o negociador de uma transição eleitoral?
Por Leonardo Avritzer: É possível e recomendável ir para as ruas com responsabilidade e moderação, para não abandoná-las nas mãos dos bolsonaristas.
Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A comparação com as Diretas-Já de 1984, no caso do “Estamos juntos” é presunçosa e descontextualizada. Lembra mais uma valsa nostálgica de quem não quer assumir responsabilidade pelos descalabros cometidos
Por MARCUS IANONI: A desmoralização e a seletividade política das instituições do Estado não têm limites, perdoam indefinidamente os crimes de responsabilidade que Bolsonaro insiste em cometer, a começar por colocar em risco a vida das pessoas
Por TARSO GENRO: As dificuldades para a oposição democrática antifascista construir um novo grupo dirigente, que fale de forma unitária ao povo “desencantado com tudo”, não é determinada apenas pelas ambições de poder dos partidos e frações de partidos do
Por BENICIO VIERO SCHMIDT: Em meio a uma discussão mundial sobre políticas de baixo carbono, o Brasil, se isola, permanecendo alheio e fora das cadeias de decisões e de pensamento e inovação.
Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Em conluio e caudatários dos interesses exógenos, os 56% dos empresários que apoiam o governo desejam um Behemoth para devorar o próprio país – sua democracia e as vidas de seus cidadãos
Por BENÍCIO SCHMIDT: As passeatas do final da semana passada estão mais próximas das manifestações de 2013 do que da campanha de 1984 pelas Diretas Já.
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Por Leonardo Avritzer: É possível e recomendável ir para as ruas com responsabilidade e moderação, para não abandoná-las nas mãos dos bolsonaristas.
Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A comparação com as Diretas-Já de 1984, no caso do “Estamos juntos” é presunçosa e descontextualizada. Lembra mais uma valsa nostálgica de quem não quer assumir responsabilidade pelos descalabros cometidos
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