
As pretensões de Bolsonaro e equipe
Por SIMÃO PEDRO: As instituições participaram do Golpe de 2016 e, senão aliadas do presidente, estão apenas administrando a crise política

Por SIMÃO PEDRO: As instituições participaram do Golpe de 2016 e, senão aliadas do presidente, estão apenas administrando a crise política

Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.

Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida

Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente

Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica

Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”

Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior

Por OSVALDO COGGIOLA: Os trabalhadores intervenham de modo independente, como sujeitos ativos, do desfecho da crise brasileira, não como pedintes em filas desumanas ou como doentes ou mortos em sursis, mas como candidatos a tomar em suas mãos seus destinos

Por BERNARDO RICUPERO: Desde a crise do coronavírus, a destruição promovida por Bolsonaro e seu governo ganhou uma urgência e literalidade que não se podia imaginar.

Por JULIAN RODRIGUES: Há uma retórica golpista (“autogolpe”) e também um incômodo crescente com Bolsonaro no andar de cima. Saídas políticas, entretanto, não estão na ordem do dia

Por MANUEL DOMINGOS NETO: Alguns passam a perguntar: até quando o militar apoiará o Presidente? Outros querem saber se o militar ampararia o sonho de Bolsonaro de fechar o Supremo e o Congresso. Há ainda quem, com propriedade, indague se

Por VALÉRIO ARCARY: Estamos diante do paradoxo do “bombeiro louco”, ou seja, aquele que desesperado com o incêndio, e acossado pela escassez de água, decide apagá-lo com gasolina

Por MARCUS IANONI: Há contradições entre as mensagens dos militares e seu papel definido na Constituição. Estão aguardando a convocação de Bolsonaro, respaldada em forças extremistas, ou seguirão como “poder moderador”?

Por MARIA SALETE MAGNONI: Publicado postumamente. Os Bruzundangas é frequentemente evocado por intelectuais, políticos e jornalistas quando desejam se referir às nossas eternas mazelas de forma irônica e até debochada

Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.

Podcast com a participação dos professores Armando Boito de Ciências Políticas da Unicamp e Bernardo Ricupero de Ciências Políticas da USP, mediação de Artur Scavone. Clique no player abaixo ou ouça no Spotify.

Por Valerio Arcary: Três notas em defesa de um pedido de impeachment unificado de esquerda

Por Rafael dos Santos Pereira:
Compreender a centralidade da Educação no contexto da guerra cultural brasileira é importante não só para travar o combate imediato, mas também o combate permanente

Por Aldo Fornazieri:
Se há algo verdadeiramente assustador na conjuntura é a inércia e a passividade das oposições, das esquerdas

Por Luiz Costa Lima:
O repúdio insuficiente à conivência dos poderes constituídos com transgressões das normas civilizatórias deve-se em grande medida à maneira como se organiza a comunicação social.

Por SIMÃO PEDRO: As instituições participaram do Golpe de 2016 e, senão aliadas do presidente, estão apenas administrando a crise política

Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.

Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida

Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente

Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica

Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”

Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior

Por OSVALDO COGGIOLA: Os trabalhadores intervenham de modo independente, como sujeitos ativos, do desfecho da crise brasileira, não como pedintes em filas desumanas ou como doentes ou mortos em sursis, mas como candidatos a tomar em suas mãos seus destinos

Por BERNARDO RICUPERO: Desde a crise do coronavírus, a destruição promovida por Bolsonaro e seu governo ganhou uma urgência e literalidade que não se podia imaginar.

Por JULIAN RODRIGUES: Há uma retórica golpista (“autogolpe”) e também um incômodo crescente com Bolsonaro no andar de cima. Saídas políticas, entretanto, não estão na ordem do dia

Por MANUEL DOMINGOS NETO: Alguns passam a perguntar: até quando o militar apoiará o Presidente? Outros querem saber se o militar ampararia o sonho de Bolsonaro de fechar o Supremo e o Congresso. Há ainda quem, com propriedade, indague se

Por VALÉRIO ARCARY: Estamos diante do paradoxo do “bombeiro louco”, ou seja, aquele que desesperado com o incêndio, e acossado pela escassez de água, decide apagá-lo com gasolina

Por MARCUS IANONI: Há contradições entre as mensagens dos militares e seu papel definido na Constituição. Estão aguardando a convocação de Bolsonaro, respaldada em forças extremistas, ou seguirão como “poder moderador”?

Por MARIA SALETE MAGNONI: Publicado postumamente. Os Bruzundangas é frequentemente evocado por intelectuais, políticos e jornalistas quando desejam se referir às nossas eternas mazelas de forma irônica e até debochada

Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.

Podcast com a participação dos professores Armando Boito de Ciências Políticas da Unicamp e Bernardo Ricupero de Ciências Políticas da USP, mediação de Artur Scavone. Clique no player abaixo ou ouça no Spotify.

Por Valerio Arcary: Três notas em defesa de um pedido de impeachment unificado de esquerda

Por Rafael dos Santos Pereira:
Compreender a centralidade da Educação no contexto da guerra cultural brasileira é importante não só para travar o combate imediato, mas também o combate permanente

Por Aldo Fornazieri:
Se há algo verdadeiramente assustador na conjuntura é a inércia e a passividade das oposições, das esquerdas

Por Luiz Costa Lima:
O repúdio insuficiente à conivência dos poderes constituídos com transgressões das normas civilizatórias deve-se em grande medida à maneira como se organiza a comunicação social.