O Galo botou fogo no Gato
Por CONRADO RAMOS:
A derrubada de uma árvore, o espancamento de uma travesti, a morte de um índio ou o assassinato de uma negra não abalam tanto quanto o fogo ardendo
Por CONRADO RAMOS:
A derrubada de uma árvore, o espancamento de uma travesti, a morte de um índio ou o assassinato de uma negra não abalam tanto quanto o fogo ardendo
Por LINCOLN SECCO:
Qual o significado de um monumento para as classes dominantes hoje?
Por LEONARDO SACRAMENTO:
Considerações sobe a esquerda e o identitarismo branco
Por VANESSA MONTEIRO:
O incêndio na estátua do Borba Gato e a luta pelo Fora Bolsonaro
Por LEONARDO AVRITZER:
Considerações finais sobre a discussão com Vladimir Safatle
Por TALES FONTANA SIQUEIRA CUNHA:
Monumentos em chamas iluminam ou apagam a nossa memória?
Por VLADIMIR SAFATLE:
Considerações finais sobre a discussão com Leonardo Avritzer
Por JULIAN RODRIGUES:
Considerações sobre o debate Vladimir Safatle x Leonardo Avritzer
Por LEONARDO AVRITZER:
Continuação do debate com Vladimir Safatle
Por TAINÃ GÓIS & HELENA PONTES DOS SANTOS:
Ateando fogo na incomoda estátua de Borba Gato, o movimento Revolução Periférica abriu o debate sobre a classe trabalhadora emergir no debate público
Por VLADIMIR SAFATLE:
Resposta ao artigo de Leonardo Avritzer
Por VLADIMIR SAFATLE:
Considerações sobre o direito inalienável de derrubar estátuas
Por TARSO GENRO:
A síndrome “Borba Gato” supõe que destruir a estátua de um caçador de índios é um pecado cívico, mas apoiar um genocida e seus asseclas é sinal de “bom gosto” da razão decadente
Por ROMUALDO PESSOA CAMPOS FILHO:
A derrubada de simbolismos que afrontam as lutas contra as desigualdades sociais, o racismo, a misoginia e todos os tipos de preconceitos
Por DANIEL BRAZIL:
Borba Gato é o ídolo oculto de pastores fundamentalistas, dos latifundiários, das elites que acham conveniente elogiar capangas e capachos cumpridores de seu dever
Por CARLA TEIXEIRA:
O símbolo só tem sentido se ele é referência cultural para a comunidade, do contrário, poderá ser o símbolo de poder sobre a comunidade
Por VALERIO ARCARY: A derrota do impulso de junho de 2013 enfraqueceu a luta popular, e facilitou o caminho para que os fascistas disputassem a hegemonia nas ruas
Por CONRADO RAMOS:
A derrubada de uma árvore, o espancamento de uma travesti, a morte de um índio ou o assassinato de uma negra não abalam tanto quanto o fogo ardendo
Por LINCOLN SECCO:
Qual o significado de um monumento para as classes dominantes hoje?
Por LEONARDO SACRAMENTO:
Considerações sobe a esquerda e o identitarismo branco
Por VANESSA MONTEIRO:
O incêndio na estátua do Borba Gato e a luta pelo Fora Bolsonaro
Por LEONARDO AVRITZER:
Considerações finais sobre a discussão com Vladimir Safatle
Por TALES FONTANA SIQUEIRA CUNHA:
Monumentos em chamas iluminam ou apagam a nossa memória?
Por VLADIMIR SAFATLE:
Considerações finais sobre a discussão com Leonardo Avritzer
Por JULIAN RODRIGUES:
Considerações sobre o debate Vladimir Safatle x Leonardo Avritzer
Por LEONARDO AVRITZER:
Continuação do debate com Vladimir Safatle
Por TAINÃ GÓIS & HELENA PONTES DOS SANTOS:
Ateando fogo na incomoda estátua de Borba Gato, o movimento Revolução Periférica abriu o debate sobre a classe trabalhadora emergir no debate público
Por VLADIMIR SAFATLE:
Resposta ao artigo de Leonardo Avritzer
Por VLADIMIR SAFATLE:
Considerações sobre o direito inalienável de derrubar estátuas
Por TARSO GENRO:
A síndrome “Borba Gato” supõe que destruir a estátua de um caçador de índios é um pecado cívico, mas apoiar um genocida e seus asseclas é sinal de “bom gosto” da razão decadente
Por ROMUALDO PESSOA CAMPOS FILHO:
A derrubada de simbolismos que afrontam as lutas contra as desigualdades sociais, o racismo, a misoginia e todos os tipos de preconceitos
Por DANIEL BRAZIL:
Borba Gato é o ídolo oculto de pastores fundamentalistas, dos latifundiários, das elites que acham conveniente elogiar capangas e capachos cumpridores de seu dever
Por CARLA TEIXEIRA:
O símbolo só tem sentido se ele é referência cultural para a comunidade, do contrário, poderá ser o símbolo de poder sobre a comunidade
Por VALERIO ARCARY: A derrota do impulso de junho de 2013 enfraqueceu a luta popular, e facilitou o caminho para que os fascistas disputassem a hegemonia nas ruas