
EUA à Europa: parem de armar a Ucrânia
Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia

Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia

Por JOSÉ LUÍS FIORI: Do ponto de vista geopolítico o projeto Trump pode estar apontando na direção de um grande acordo “imperial” tripartite, entre EUA, Rússia e China

Por MARCOS DANTAS: Considerações a partir de “Ensaios de Tectologia” , de Alexander Bogdánov.

Por GILBERTO LOPES: Como em 1938, os exércitos da Europa estão de novo apontando para Moscou, a ponto de comemorem o rearmamento da Alemanha, esquecendo das consequências do rearmamento alemão para o mundo no século passado

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden

Por GILBERTO LOPES: Como numa grande partida de xadrez, o mundo assiste a um confronto no qual se joga seu futuro

Por ANDREW KORYBKO: O elogio de Vladimir Putin à abordagem de Donald Trump para as conversações de paz envia uma mensagem a todos os apoiadores da Rússia

Por HUGO DIONÍSIO: A União Europeia, tantas vezes confundida com “a Europa”, por quem não percebe o que é “a Europa”, está aterrorizada com a perda definitiva da sua centralidade

Por DANIEL AARÃO REIS: A política de potência, proposta Donald Trump, uma vez assumida por Vladimir Putin e Xi Jin Ping, recairá como pesadas bombas – simbólicas e reais – sobre os países do sul Global

Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.

Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.

Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta

Por BRUNO BONCOMPAGNO: A luta por melhores direitos e alguns privilégios está em voga, massificada, ninguém aguenta mais esse mundo sem futuro

Por MÁRIO MAESTRI: A atual iniciativa de Donald Trump tem como objetivo central um afastamento, ainda relativo, da Rússia da República Popular da China, em favor dos EUA, em uma inversão do pacto de inícios dos anos 1970, entre Mao

Por LISZT VIEIRA: Donald Trump quer destruir os organismos internacionais de decisão coletiva, como a ONU e a União Europeia, por exemplo

Por RODRIGO NUNES: Apresentação da edição brasileira do livro récem-editado de Alexander Bogdanov, Ensaios de Tectologia: A Ciência Universal da Organização (ed. Machado, 2025)

Por ANDREW KORYBKO: O que vem a seguir depois de Vladimir Putin e Donald Trump terem acabado de concordar em iniciar conversações de paz

Por ANDREW KORYBKO: Os planos de Trump de construir um Domo de Ferro são um divisor de águas na Nova Guerra Fria, pois levarão a rivalidade dos EUA com Rússia e China a um nível qualitativamente mais perigoso

Por MÁRIO MAESTRI: O combate ao populismo de direita pelos partidos ditos democráticos e mesmo de esquerda europeus restringe-se a sua denúncia como fascista, nazista, racista etc., sem qualquer explicação das razões do fenômeno

Por ANDREW KORYBKO: A preferência de Donald Trump por sanções pode atrapalhar o cuidadoso alinhamento múltiplo da Índia entre os EUA e a Rússia, forçando-a a escolher entre eles

Por ANDREW KORYBKO: Vladimir Putin pode não concordar com um cessar-fogo ou armistício enquanto os europeus continuarem a armar a Ucrânia

Por JOSÉ LUÍS FIORI: Do ponto de vista geopolítico o projeto Trump pode estar apontando na direção de um grande acordo “imperial” tripartite, entre EUA, Rússia e China

Por MARCOS DANTAS: Considerações a partir de “Ensaios de Tectologia” , de Alexander Bogdánov.

Por GILBERTO LOPES: Como em 1938, os exércitos da Europa estão de novo apontando para Moscou, a ponto de comemorem o rearmamento da Alemanha, esquecendo das consequências do rearmamento alemão para o mundo no século passado

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden

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Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.

Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.

Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta

Por BRUNO BONCOMPAGNO: A luta por melhores direitos e alguns privilégios está em voga, massificada, ninguém aguenta mais esse mundo sem futuro

Por MÁRIO MAESTRI: A atual iniciativa de Donald Trump tem como objetivo central um afastamento, ainda relativo, da Rússia da República Popular da China, em favor dos EUA, em uma inversão do pacto de inícios dos anos 1970, entre Mao

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