Cinema distópico
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Filmes politicamente notáveis desmentem a irrelevância da alegoria no trato da distopia e do apocalipse
23/03/2023
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Filmes politicamente notáveis desmentem a irrelevância da alegoria no trato da distopia e do apocalipse
Por LUCAS FIASCHETTI ESTEVEZ: Comentário sobre a apresentação recente da pianista e cantora
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Nos Estados de direito, as políticas de defesa, como quaisquer políticas públicas, devem respeitar princípios constitucionais
Por SÉRGIO EDUARDO FERRAZ: A estratégia do presidente Lula em relação ao Banco Central e à política monetária
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Erros e desatinos estratégicos de uma potência que perdeu o prumo
Por AFRÂNIO CATANI: Considerações sobre a trajetória do intelectual português
Por MARCO MONDAINI: Trecho selecionado pelo autor do livro recém-lançado
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: A crise da dívida pública tem potencial de agravamento das contradições sociais e de expansão da miséria e da fome
Por FRANCISCO FARIAS: O significado da insurreição parisiense
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Psicanálise e crítica da economia política
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro de Thomas Piketty
Por JEAN MARC VON DER WEID: Não dá para tapar o sol com a peneira e aplaudir as Forças Armadas por não terem dado o golpe.
Por PEDRO GIOVANNETTI MOURA: O falseamento do legado do BNDES nos governos petistas obedece a um propósito bastante evidente por parte da narrativa liberal
Por JOÃO CARLOS SALLES: Considerações sobre acolhimento e respeito em ações afirmativas
Por FELIPE MELONIO LEITE:
Prefácio do livro de Carlos Henrique Escobar
Por ADRIANO LUIZ DUARTE: O retrato da deputada não considera a política como a nossa capacidade – muito humana – de tornar o necessário desejável
Por LEONARDO BOFF: Por detrás da guerra que está ocorrendo na Ucrânia está se dando o confronto entre os EUA e a Rússia/China
Por JOÃO SANTIAGO: A classe operária tomou de assalto o poder e assustou a burguesia
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: O moinho satânico oprime e desumaniza os indivíduos transformando-os em meros instrumentos para a produção e o consumo de mercadorias
Por LUIZ RENATO MARTINS: A “morte na pintura” com propósito poético e político
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