Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido
Por Flávio Aguiar*
No Brexit venceu o passado, derrotando o futuro. Reuniram-se aí os temores diante de imigração vista como descontrolada, com o sentimento nostálgico de um império que não existe mais.
Por Flávio Aguiar
Apesar do establishment democrata não prometer algo melhor em termos de geopolítica, é certo que Trump representa uma grave ameaça ao mundo inteiro, em todos os sentidos.
Por Flávio Aguiar
Trump precisa de uma guerra para tentar garantir sua reeleição, mas de uma guerra que não acene para a possibilidade de um novo e interminável Vietnã, de uma guerra executada por meio de “toques cirúrgicos”
Por Flávio Aguiar
Diante de uma linha demarcatória sempre presente, a arte busca alcançá-la ou ultrapassá-la, apenas para recolocar-se, mais adiante, como uma utopia
Por Flávio Aguiar
A mesma mídia que range sob a mão pesada do centurião Bolsonaro, com a outra mão acaricia o bezerro de ouro das negociatas prometidas por Guedes.
Por Flávio Aguiar
Comentário sobre a autobiografia recém lançada de Edward Snowden
Por Flavio Aguiar
Uma crônica histórica do Muro desde sua criação em agosto de 1961
Por Flavio Aguiar
O ataque do bolsonarismo à Casa de Rui Barbosa
Por Flávio Aguiar
Poderosos fantasmas assombram os “democratas” que professam disfarçada ou abertamente os princípios neoliberais encarnados nas “políticas de austeridade”
Por Flávio Aguiar
Autoexilado em Berlin, o escritor relata impressões de viajante em retorno à sua terra natal, após a posse de Jair Bolsonaro
Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido
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No Brexit venceu o passado, derrotando o futuro. Reuniram-se aí os temores diante de imigração vista como descontrolada, com o sentimento nostálgico de um império que não existe mais.
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Apesar do establishment democrata não prometer algo melhor em termos de geopolítica, é certo que Trump representa uma grave ameaça ao mundo inteiro, em todos os sentidos.
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Trump precisa de uma guerra para tentar garantir sua reeleição, mas de uma guerra que não acene para a possibilidade de um novo e interminável Vietnã, de uma guerra executada por meio de “toques cirúrgicos”
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Diante de uma linha demarcatória sempre presente, a arte busca alcançá-la ou ultrapassá-la, apenas para recolocar-se, mais adiante, como uma utopia
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