
As bases do inadmissível
Por Luis Felipe Miguel
Bolsonaro continuará no cargo enquanto continuar útil ao projeto do golpe de 2016: banir o campo popular do espaço da negociação política.

Por Luis Felipe Miguel
Bolsonaro continuará no cargo enquanto continuar útil ao projeto do golpe de 2016: banir o campo popular do espaço da negociação política.

Por João Feres Júnior
A eleição de Bolsonaro marcou uma virada no paradigma comunicacional da campanha eleitoral. Os canais usuais foram substituídos por estratégias como o uso do Facebook, a usina de fakenews no WhatsApp e o recurso ao

Por Osvaldo Coggiola
A crise econômica e política abriu as frestas para um vasto movimento de oposição política e para uma reanimação do movimento dos trabalhadores.

Por Manuel Domingos Neto
No parlamento, no tribunal, no quartel, nas escolas o enxovalhar da honra da mulher é a forma mais eficaz de destruição da convivência respeitosa entre humanos. Trata-se de uma regra milenar!

Por José Luís Fiori
A história ensina que não existem políticas econômicas “certas” ou “erradas” em termos absolutos; o que existe são políticas mais ou menos adequadas aos objetivos estratégicos e aos desafios imediatos do governo. As mesmas políticas

Por Anselm Jappe
Comentário do livro homônimo de artigos e entrevistas de Robert Kurz, centrados na análise da crise econômica de 2008, e de sua última obra Dinheiro sem valor

Por Tarso Genro
O que trava a criatividade dos partidos de esquerda não é a “traição” ou a “venda” de consciências, na época em que qualquer assalto ao Palácio de Inverno é uma ficção. O que trava a auto-renovação

Por Roberto Regensteiner
A volatilidade nas cotações entre moedas e preços das mercadorias vai aumentar impactando os mercados financeiros, provocando outras crises cambiais, grandes deslocamentos de valores econômicos, aumento na agressividade comercial e nos atritos políticos e militares

Por Eleutério F. S. Prado
Na campanha de Bolsonaro a dimensão negativa do capital, sob as formas da corrupção e da licenciosidade, foi associada aos militantes de esquerda e, em particular, aos membros do Partido dos Trabalhadores.

Por Julian Rodrigues
O aumento da participação de militares no núcleo do governo somado à escalada de declarações extremistas e à ação descontrolada das polícias nos estados seriam o prenúncio de uma ditadura aberta?

Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido

Afrânio Catani
Para Sartre Genet tem, como Montaigne, “o projeto ingênuo e simples de se representar. Mas ele nunca é simples, mesmo consigo próprio”

Por Anouch Kurkdjian
Comentário sobre o novo título, décimo segundo volume da Coleção Theodor Adorno.

Por José Dirceu
A gravidade da situação política do país está escancarada. Só não vê quem não quer. Estamos, novamente, sob a ameaça de uma ditadura militar.

Por Gilberto Bercovici* A importância dessa greve está na capacidade de luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos e do Brasil e na conscientização da população sobre o desmonte do Estado (Publicado originalmente no site Disparada) Nos tempos de

Por Juarez Guimarães
É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta

Por Leda Maria Paulani
A prática de cobrir déficits com poupança externa custou-nos a desindustrialização precoce, com direito a desacoplagem tecnológica e redução da produtividade do trabalho, dentre tantos males

Por William Nozaki
Enquanto a atenção se concentra sobre as sandices das declarações de Guedes, Araújos, Weintraubs e Damares, algo mais profundo e perigoso pode estar acontecendo na arena lato sensu do Estado

Por Marjorie C. Marona
Comentário acerca do livro Os Onze: o STF, seus bastidores e suas crises, de Felipe Recondo e Luiz Weber.

Por Lincoln Secco
Em que situações a esquerda pode se aliar a liberais e até a conservadores sem diluir seu programa histórico? Deve-se fazê-lo apenas se tiver a hegemonia?

Por Luis Felipe Miguel
Bolsonaro continuará no cargo enquanto continuar útil ao projeto do golpe de 2016: banir o campo popular do espaço da negociação política.

Por João Feres Júnior
A eleição de Bolsonaro marcou uma virada no paradigma comunicacional da campanha eleitoral. Os canais usuais foram substituídos por estratégias como o uso do Facebook, a usina de fakenews no WhatsApp e o recurso ao

Por Osvaldo Coggiola
A crise econômica e política abriu as frestas para um vasto movimento de oposição política e para uma reanimação do movimento dos trabalhadores.

Por Manuel Domingos Neto
No parlamento, no tribunal, no quartel, nas escolas o enxovalhar da honra da mulher é a forma mais eficaz de destruição da convivência respeitosa entre humanos. Trata-se de uma regra milenar!

Por José Luís Fiori
A história ensina que não existem políticas econômicas “certas” ou “erradas” em termos absolutos; o que existe são políticas mais ou menos adequadas aos objetivos estratégicos e aos desafios imediatos do governo. As mesmas políticas

Por Anselm Jappe
Comentário do livro homônimo de artigos e entrevistas de Robert Kurz, centrados na análise da crise econômica de 2008, e de sua última obra Dinheiro sem valor

Por Tarso Genro
O que trava a criatividade dos partidos de esquerda não é a “traição” ou a “venda” de consciências, na época em que qualquer assalto ao Palácio de Inverno é uma ficção. O que trava a auto-renovação

Por Roberto Regensteiner
A volatilidade nas cotações entre moedas e preços das mercadorias vai aumentar impactando os mercados financeiros, provocando outras crises cambiais, grandes deslocamentos de valores econômicos, aumento na agressividade comercial e nos atritos políticos e militares

Por Eleutério F. S. Prado
Na campanha de Bolsonaro a dimensão negativa do capital, sob as formas da corrupção e da licenciosidade, foi associada aos militantes de esquerda e, em particular, aos membros do Partido dos Trabalhadores.

Por Julian Rodrigues
O aumento da participação de militares no núcleo do governo somado à escalada de declarações extremistas e à ação descontrolada das polícias nos estados seriam o prenúncio de uma ditadura aberta?

Por Flávio Aguiar
Apesar de todas as dificuldades e da ofensiva concentrada da extrema-direita, orquestrada pelos Estados Unidos, a América Latina ainda é o espaço onde pode vicejar uma semeadura antineoliberal, e há um empenho de resistência neste sentido

Afrânio Catani
Para Sartre Genet tem, como Montaigne, “o projeto ingênuo e simples de se representar. Mas ele nunca é simples, mesmo consigo próprio”

Por Anouch Kurkdjian
Comentário sobre o novo título, décimo segundo volume da Coleção Theodor Adorno.

Por José Dirceu
A gravidade da situação política do país está escancarada. Só não vê quem não quer. Estamos, novamente, sob a ameaça de uma ditadura militar.

Por Gilberto Bercovici* A importância dessa greve está na capacidade de luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos e do Brasil e na conscientização da população sobre o desmonte do Estado (Publicado originalmente no site Disparada) Nos tempos de

Por Juarez Guimarães
É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta

Por Leda Maria Paulani
A prática de cobrir déficits com poupança externa custou-nos a desindustrialização precoce, com direito a desacoplagem tecnológica e redução da produtividade do trabalho, dentre tantos males

Por William Nozaki
Enquanto a atenção se concentra sobre as sandices das declarações de Guedes, Araújos, Weintraubs e Damares, algo mais profundo e perigoso pode estar acontecendo na arena lato sensu do Estado

Por Marjorie C. Marona
Comentário acerca do livro Os Onze: o STF, seus bastidores e suas crises, de Felipe Recondo e Luiz Weber.

Por Lincoln Secco
Em que situações a esquerda pode se aliar a liberais e até a conservadores sem diluir seu programa histórico? Deve-se fazê-lo apenas se tiver a hegemonia?