Editoriais como editos e éditos
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
Os donos da mídia não dão qualquer atenção aos que não se submetem a seus umbigos e continuam a dominar a palavra pela força de seu economês
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
Os donos da mídia não dão qualquer atenção aos que não se submetem a seus umbigos e continuam a dominar a palavra pela força de seu economês
Por VITOR SILVEIRA:
Algumas considerações sobre a plataforma de streaming mais popular do mundo
Por JOÃO CARLOS LOEBENS:
A corrupção como o maior problema do Brasil é mais um dos tantos mitos do contexto fiscal que circulam livre e fortemente no imaginário de boa parte da população brasileira
Por LINCOLN SECCO:
Comentário sobre o livro de documentos da fase final da luta política de Luiz Carlos Prestes
Por OSVALDO COGGIOLA:
A questão dos ciclos históricos do capital
Por RAFAEL MANTOVANI:
O negacionismo não é uma aberração social, mas um fenômeno até previsível de uma sociedade segmentada e que não é mais tão capaz de fornecer sentido à vida
Por BRÁULIO MARQUES RODRIGUES:
A existência, em todas as suas formas, só terá um futuro, se abandonar a forma da mercadoria e abraçar a forma da vida
Por VLADIMIR SAFATLE:
A eleição de Boric no Chile representa o aprofundamento da mesma via chilena de cinquenta anos atrás
Por RONALDO TADEU DE SOUZA:
Existe hoje a presença de dois grupos negros com interesses e exigências materiais e simbólicas diferentes
Por JOSÉ CLÓVIS DE M. LIMA:
O sistema de previdência da Islândia tem recursos fartos para garantir por anos e anos a aposentadoria e pensões de sua população
Por PEDRO CÔRTES LOUREIRO:
Comentário sobre o filme “Não olhe para cima”, dirigido por Adam McKay
Por HENRI ACSELRAD:
A política como uma cartografia através da qual definem-se as fronteiras entre o que é ou não pensável e nomeável
Por LARISSA ALVES DE LIRA & HERICK VAZQUEZ SOARES:
A abertura de novas fronteiras acena com novos “eldorados”, empurrando nossas contradições adiante no tempo e no espaço
Por GUIDO MANTEGA:
A economia brasileira terminou 2021 estagnada e vai continuar assim por todo o ano de 2022
Por BENTO PRADO JR.:
Considerações sobre a dispersão do discurso filosófico dos dois lados do Atlântico, na Europa e nas Américas
Por VALTER POMAR:
A esquerda brasileira, a começar pelo PT, precisa colocar no centro do debate político nacional o programa que ela defende
Por LUAN AIUÁ & JOANA SALÉM VASCONCELOS:
A vitória de Boric é o passo mais decisivo para a retomada do fio da história no Chile, interrompido com o brutal golpe de 11 de setembro de 1973
Por MARCOS SILVA:
A seletividade do que é designado como “nosso” patrimônio histórico
Por JÚLIO CORTAZAR:
Conferência pronunciada em Havana na década de 1960
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
Os donos da mídia não dão qualquer atenção aos que não se submetem a seus umbigos e continuam a dominar a palavra pela força de seu economês
Por VITOR SILVEIRA:
Algumas considerações sobre a plataforma de streaming mais popular do mundo
Por JOÃO CARLOS LOEBENS:
A corrupção como o maior problema do Brasil é mais um dos tantos mitos do contexto fiscal que circulam livre e fortemente no imaginário de boa parte da população brasileira
Por LINCOLN SECCO:
Comentário sobre o livro de documentos da fase final da luta política de Luiz Carlos Prestes
Por OSVALDO COGGIOLA:
A questão dos ciclos históricos do capital
Por RAFAEL MANTOVANI:
O negacionismo não é uma aberração social, mas um fenômeno até previsível de uma sociedade segmentada e que não é mais tão capaz de fornecer sentido à vida
Por BRÁULIO MARQUES RODRIGUES:
A existência, em todas as suas formas, só terá um futuro, se abandonar a forma da mercadoria e abraçar a forma da vida
Por VLADIMIR SAFATLE:
A eleição de Boric no Chile representa o aprofundamento da mesma via chilena de cinquenta anos atrás
Por RONALDO TADEU DE SOUZA:
Existe hoje a presença de dois grupos negros com interesses e exigências materiais e simbólicas diferentes
Por JOSÉ CLÓVIS DE M. LIMA:
O sistema de previdência da Islândia tem recursos fartos para garantir por anos e anos a aposentadoria e pensões de sua população
Por PEDRO CÔRTES LOUREIRO:
Comentário sobre o filme “Não olhe para cima”, dirigido por Adam McKay
Por HENRI ACSELRAD:
A política como uma cartografia através da qual definem-se as fronteiras entre o que é ou não pensável e nomeável
Por LARISSA ALVES DE LIRA & HERICK VAZQUEZ SOARES:
A abertura de novas fronteiras acena com novos “eldorados”, empurrando nossas contradições adiante no tempo e no espaço
Por GUIDO MANTEGA:
A economia brasileira terminou 2021 estagnada e vai continuar assim por todo o ano de 2022
Por BENTO PRADO JR.:
Considerações sobre a dispersão do discurso filosófico dos dois lados do Atlântico, na Europa e nas Américas
Por VALTER POMAR:
A esquerda brasileira, a começar pelo PT, precisa colocar no centro do debate político nacional o programa que ela defende
Por LUAN AIUÁ & JOANA SALÉM VASCONCELOS:
A vitória de Boric é o passo mais decisivo para a retomada do fio da história no Chile, interrompido com o brutal golpe de 11 de setembro de 1973
Por MARCOS SILVA:
A seletividade do que é designado como “nosso” patrimônio histórico
Por JÚLIO CORTAZAR:
Conferência pronunciada em Havana na década de 1960