Excertos significativos de “M, filho do século”
Por GLÁUCIA CAMPREGHER: O livro de Antonio Scurati ajuda a entender as similaridades e as diferenças do fascismo italiano e o bolsonarismo brasileiro
Por GLÁUCIA CAMPREGHER: O livro de Antonio Scurati ajuda a entender as similaridades e as diferenças do fascismo italiano e o bolsonarismo brasileiro
Por RAMON JOSÉ GUSSO: Talvez a única forma de vencer Bolsonaro seja destruir a atenção dada a ele. Tratá-lo com a indiferença que merece, até que se torne invisível como o Artista da Fome e nos esqueçamos de sua presença
Por MARCUS IANONI: A preferência política dos grandes capitalistas e seus aliados: domesticar Bolsonaro e evitar o impeachment.
Por José Feres Sabino: A linguagem revela que a posse é uma ilusão de posse e a literatura funciona como a chave de passagem para o outro lado.
Por FABIANA SCOLESO:
América Latina e Caribe são agora epicentros da crise sanitária da Covid-19, mas também região onde surgiram 8 novos bilionários. Não é paradoxo. É o capital.
Por OPHELIS DE A. FRANÇOSO JR. e JOSÉ PEREIRA WILKEN BICUDO:
No Brasil, sob o governo de Jair Bolsonaro, eleito com base no desgaste político das esquerdas, o meio ambiente vive sua mais grave crise histórica
Por ROBERTO MASSEI:
Florestan Fernandes irá inspirar muitos de nós para levar adiante seu sonho e de todos os que ainda não perderam a esperança em um mundo melhor: uma sociedade socialista, justa e fraterna
Por JORGE BRANCO:
O autoritarismo pode emergir a partir da normalidade democrática e de sua norma.
Por RICARDO MANOEL DE OLIVEIRA MORAIS:
O “legado” lavajatista não será nada além de um vácuo, apropriável pelo que se tem de pior na arena política
Por LUCAS MACHADO:
As mídias sociais só podem ser uma ferramenta extremamente tensa e paradoxal de desconstrução: elas giram em torno da aparência e do querer parecer
Por VALÉRIO ARCARY: Por que, sociedades que aceitaram, com maior ou menor resignação, a permanência de iniquidades e abuso de poder por anos, por décadas, sem fraturar, em determinado momento se fragmentam diante do ódio e fúria acumulados?
Por ANSELMO PESSOA NETO: Comentário sobre a vida, a obra e a morte do artista plástico
ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Um profeta, ao morrer, é como uma semente enterrada no chão. No tempo oportuno, brotará, crescerá e dará novos frutos
Por MANCHETÔMETRO: Os pesquisadores do Manchetômetro Eduardo Barbabela, Lidiane Vieira, Luiza Medeiros, Clara Câmara e Mariane Matos analisam os editoriais do mês de julho dos principais jornais brasileiros. Apresentação e edição: André Madruga.
Por LEONARDO BOFF: A poesia na vida do Bispo Emérito de São Félix do Araguaia
Por NILDO VIANA:
A ambiguidade sociológica de Florestan Fernandes
Por KÁTIA GERAB BAGGIO:
Bolsonaro não governa, não preside, apenas mente e engana os que se deixam enganar, por idolatria ou má fé
Por MARCELO EDUARDO BIGAL:
A despeito da dor e da perda ocasionadas por essa epidemia, o que se nos apresenta é de decisão simples. Podemos proceder racionalmente e valorizar a vida, ou persistir em rota genocida, brigando por cloroquina,
Por Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy: A visão de um espanhol, que vivia no México, e que pensava a cultura europeia no contexto de outros padrões
Por RODOLFO PALAZZO DIAS:
A democracia já acabou no Brasil. As instituições, anacronicamente, ainda existem. Mas a cena política está configurada de forma a tornar inefetivo qualquer comportamento democrático
Por GLÁUCIA CAMPREGHER: O livro de Antonio Scurati ajuda a entender as similaridades e as diferenças do fascismo italiano e o bolsonarismo brasileiro
Por RAMON JOSÉ GUSSO: Talvez a única forma de vencer Bolsonaro seja destruir a atenção dada a ele. Tratá-lo com a indiferença que merece, até que se torne invisível como o Artista da Fome e nos esqueçamos de sua presença
Por MARCUS IANONI: A preferência política dos grandes capitalistas e seus aliados: domesticar Bolsonaro e evitar o impeachment.
Por José Feres Sabino: A linguagem revela que a posse é uma ilusão de posse e a literatura funciona como a chave de passagem para o outro lado.
Por FABIANA SCOLESO:
América Latina e Caribe são agora epicentros da crise sanitária da Covid-19, mas também região onde surgiram 8 novos bilionários. Não é paradoxo. É o capital.
Por OPHELIS DE A. FRANÇOSO JR. e JOSÉ PEREIRA WILKEN BICUDO:
No Brasil, sob o governo de Jair Bolsonaro, eleito com base no desgaste político das esquerdas, o meio ambiente vive sua mais grave crise histórica
Por ROBERTO MASSEI:
Florestan Fernandes irá inspirar muitos de nós para levar adiante seu sonho e de todos os que ainda não perderam a esperança em um mundo melhor: uma sociedade socialista, justa e fraterna
Por JORGE BRANCO:
O autoritarismo pode emergir a partir da normalidade democrática e de sua norma.
Por RICARDO MANOEL DE OLIVEIRA MORAIS:
O “legado” lavajatista não será nada além de um vácuo, apropriável pelo que se tem de pior na arena política
Por LUCAS MACHADO:
As mídias sociais só podem ser uma ferramenta extremamente tensa e paradoxal de desconstrução: elas giram em torno da aparência e do querer parecer
Por VALÉRIO ARCARY: Por que, sociedades que aceitaram, com maior ou menor resignação, a permanência de iniquidades e abuso de poder por anos, por décadas, sem fraturar, em determinado momento se fragmentam diante do ódio e fúria acumulados?
Por ANSELMO PESSOA NETO: Comentário sobre a vida, a obra e a morte do artista plástico
ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Um profeta, ao morrer, é como uma semente enterrada no chão. No tempo oportuno, brotará, crescerá e dará novos frutos
Por MANCHETÔMETRO: Os pesquisadores do Manchetômetro Eduardo Barbabela, Lidiane Vieira, Luiza Medeiros, Clara Câmara e Mariane Matos analisam os editoriais do mês de julho dos principais jornais brasileiros. Apresentação e edição: André Madruga.
Por LEONARDO BOFF: A poesia na vida do Bispo Emérito de São Félix do Araguaia
Por NILDO VIANA:
A ambiguidade sociológica de Florestan Fernandes
Por KÁTIA GERAB BAGGIO:
Bolsonaro não governa, não preside, apenas mente e engana os que se deixam enganar, por idolatria ou má fé
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A despeito da dor e da perda ocasionadas por essa epidemia, o que se nos apresenta é de decisão simples. Podemos proceder racionalmente e valorizar a vida, ou persistir em rota genocida, brigando por cloroquina,
Por Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy: A visão de um espanhol, que vivia no México, e que pensava a cultura europeia no contexto de outros padrões
Por RODOLFO PALAZZO DIAS:
A democracia já acabou no Brasil. As instituições, anacronicamente, ainda existem. Mas a cena política está configurada de forma a tornar inefetivo qualquer comportamento democrático