
Retrato do artista em retalhos
Por JOSÉ FERES SABINO:
Considerações sobre as obras de Charles Simic e Joseph Cornell

Por JOSÉ FERES SABINO:
Considerações sobre as obras de Charles Simic e Joseph Cornell

Por ANNATERESA FABRIS:
Considerações sobre as obras e a trajetória da artista plástica

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Nikolai Tarabúkin e o debate artístico na Rússia revolucionária

Por PAULO MARTINS:
Considerações sobre a estratégia de ambientalistas de “ataques” a quadros famosos

Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre a exposição “O verão de 1945 na Itália: a viagem de Lina Bo nas fotografias de Federico Patellani”

Por FLORA SÜSSEKIND:
Trecho selecionado pela autora do livro Coros, contrários, massa

Por ANNATERESA FABRIS:
Sobre princesas, mães e ninfas: algumas imagens femininas

Por AFRÂNIO CATANI:
Comentário sobre o livro do crítico Mário Pedrosa

Por LUIZ RENATO MARTINS:
A empatia inicial de Van Gogh com a vida proletária e a sua valorização ética do trabalho produziram uma nova economia significante

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Édouard Manet atuou como uma espécie de incentivador e referência dos jovens pintores impressionistas, mas não por isso participou do movimento

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Considerações sobre uma série de obras de Édouard Manet intituladas “A execução de Maximiliano”

Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade

Por TALES AB´SÁBER:
A Semana de Arte Moderna foi a apresentação como espetáculo, como provocação e choque, como palestra, como blague e como espanto

Por GRAÇA ARANHA:
Discurso de abertura da Semana de Arte Moderna de 1922

Por PAULO SERGIO DUARTE:
Comentário sobre duas instalações da artista plástica

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
O historiador alemão e o escritor francês em exposições memoráveis

Por LUIZ RENATO MARTINS:
O poder de negatividade da consciência diante do que está posto

Por MARCUS GIRALDES:
É um erro pensar que este movimento está enterrado e não tem mais nada a ensinar

Por ANNATERESA FABRIS:
Considerações sobre a transformação da ideia de obra de arte e sobre o filme “O homem que vendeu sua pele”

Por JOSÉ FERES SABINO:
Considerações sobre as obras de Charles Simic e Joseph Cornell

Por ANNATERESA FABRIS:
Considerações sobre as obras e a trajetória da artista plástica

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Nikolai Tarabúkin e o debate artístico na Rússia revolucionária

Por PAULO MARTINS:
Considerações sobre a estratégia de ambientalistas de “ataques” a quadros famosos

Por MARIAROSARIA FABRIS:
Considerações sobre a exposição “O verão de 1945 na Itália: a viagem de Lina Bo nas fotografias de Federico Patellani”

Por FLORA SÜSSEKIND:
Trecho selecionado pela autora do livro Coros, contrários, massa

Por ANNATERESA FABRIS:
Sobre princesas, mães e ninfas: algumas imagens femininas

Por AFRÂNIO CATANI:
Comentário sobre o livro do crítico Mário Pedrosa

Por LUIZ RENATO MARTINS:
A empatia inicial de Van Gogh com a vida proletária e a sua valorização ética do trabalho produziram uma nova economia significante

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Édouard Manet atuou como uma espécie de incentivador e referência dos jovens pintores impressionistas, mas não por isso participou do movimento

Por LUIZ RENATO MARTINS:
Considerações sobre uma série de obras de Édouard Manet intituladas “A execução de Maximiliano”

Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade

Por TALES AB´SÁBER:
A Semana de Arte Moderna foi a apresentação como espetáculo, como provocação e choque, como palestra, como blague e como espanto

Por GRAÇA ARANHA:
Discurso de abertura da Semana de Arte Moderna de 1922

Por PAULO SERGIO DUARTE:
Comentário sobre duas instalações da artista plástica

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
O historiador alemão e o escritor francês em exposições memoráveis

Por LUIZ RENATO MARTINS:
O poder de negatividade da consciência diante do que está posto

Por MARCUS GIRALDES:
É um erro pensar que este movimento está enterrado e não tem mais nada a ensinar

Por ANNATERESA FABRIS:
Considerações sobre a transformação da ideia de obra de arte e sobre o filme “O homem que vendeu sua pele”