
José Celso Martinez Corrêa (1937-2023)
Por RODRIGO DE FARIA: O Brasil de Zé Celso teve um papel central no concerto internacional das utopias e experiências que projetavam uma transformação profunda do próprio país e do mundo
Por RODRIGO DE FARIA: O Brasil de Zé Celso teve um papel central no concerto internacional das utopias e experiências que projetavam uma transformação profunda do próprio país e do mundo
Por PAULA RIBEIRO & PIERO DETONI: O projeto decolonial de Abdias do Nascimento deseja, antes de qualquer coisa, a liberdade maximizada dos/as afro-brasileiros/as
Por GÉRARD LEBRUN: Considerações sobre o livro de Álvaro Vieira Pinto
Por DÊNIS DE MORAES: O papel dos intelectuais na longa e árdua luta por outra hegemonia política e cultural, alicerçada na democracia e na construção do socialismo
Por VALTER POMAR: A herança de Pomar, uma herança digna dos melhores revolucionários, não é patrimônio da família ou de qualquer grupo
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Duas canções que marcaram decisivamente suas respectivas épocas
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Comentários sobre um dos mais importantes regentes do Brasil
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Considerações sobre o personalismo e a impessoalidade do dinheiro
Por EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por CARLOS RODRIGUES BRANDÃO:
Prefácio do livro recém lançado de Débora Mazza
Por PIERO DETONI: O nietzschianismo singular na obra do médico e educador sergipano
Por ROBSON ADAMI CAMPOS: O economista maranhense é um dos principais intérpretes do Brasil
Por ANITA LEOCADIA PRESTES: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por HENRY BURNETT: Comentário sobre o livro recém-lançado de João Moreira Salles
Por FLÁVIO R. KOTHE: O discurso da história existe para que não se ouçam os gemidos dos vencidos
Por JURANDIR FREIRE COSTA: Comentário sobre o livro O soldado antropofágico, de Tales Ab’Saber
Por VITOR MORAIS GRAZIANI:
O relógio no Brasil aponta que a hora é de barbárie, consentimento ou revolução
Por MARCOS SILVA:
Comentário sobre o livro organizado por Carlos Guilherme Mota
Por RODRIGO DE FARIA: O Brasil de Zé Celso teve um papel central no concerto internacional das utopias e experiências que projetavam uma transformação profunda do próprio país e do mundo
Por PAULA RIBEIRO & PIERO DETONI: O projeto decolonial de Abdias do Nascimento deseja, antes de qualquer coisa, a liberdade maximizada dos/as afro-brasileiros/as
Por GÉRARD LEBRUN: Considerações sobre o livro de Álvaro Vieira Pinto
Por DÊNIS DE MORAES: O papel dos intelectuais na longa e árdua luta por outra hegemonia política e cultural, alicerçada na democracia e na construção do socialismo
Por VALTER POMAR: A herança de Pomar, uma herança digna dos melhores revolucionários, não é patrimônio da família ou de qualquer grupo
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: Duas canções que marcaram decisivamente suas respectivas épocas
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Comentários sobre um dos mais importantes regentes do Brasil
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Considerações sobre o personalismo e a impessoalidade do dinheiro
Por EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por CARLOS RODRIGUES BRANDÃO:
Prefácio do livro recém lançado de Débora Mazza
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Por ANITA LEOCADIA PRESTES: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por HENRY BURNETT: Comentário sobre o livro recém-lançado de João Moreira Salles
Por FLÁVIO R. KOTHE: O discurso da história existe para que não se ouçam os gemidos dos vencidos
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Por VITOR MORAIS GRAZIANI:
O relógio no Brasil aponta que a hora é de barbárie, consentimento ou revolução
Por MARCOS SILVA:
Comentário sobre o livro organizado por Carlos Guilherme Mota