Ucrânia: guerra “local” e crise mundial
Por OSVALDO COGGIOLA:
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
Por OSVALDO COGGIOLA:
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
Por ALEXANDRE MARINHO PIMENTA:
Resenha da edição castelhana do livro de Márcio Bilharinho Naves
Por CHRIS HEDGES:
Se a Rússia não aceitasse ser novamente o inimigo, então a Rússia seria pressionada a tornar-se o inimigo
Por ELIAS JABBOUR:
A posição chinesa à crise na Ucrânia, longe de ser de uma “neutralidade estratégica”, é um aviso
Por GUSTAVO FELIPE OLESKO: Na disputa entre gigantes na Ucrânia está também um novo ordenamento político internacional
Por LEONARDO BOFF:
Considerações sobre uma questão nunca resolvida
Por ROSWITHA SCHOLZ:
Um novo enquadramento teórico marxista-feminista
Por LISZT VIEIRA:
A política externa brasileira ficou a reboque das emoções, ressentimentos e ciúmes pessoais do presidente
Por ANTONIO CARLOS MAZZEO:
Prefácio do livro recém-lançado de Anderson Deo
Por PAULO SILVEIRA:
Considerações sobre o último livro de Poulantzas e acerca de sua recepção por Louis Althusser e Étienne Balibar
Por PAULO RICARDO MARTINS-FILHO & LORENA G. BARBERIA:
Vidas foram perdidas durante atrasos e interrupções politicamente motivados na campanha de vacinação contra a COVID-19
Por ESTER GAMMARDELLA RIZZI:
Considerações sobre os antecedentes da Convenção Constitucional
Por LUIZ MARQUES:
Os pensadores da nova direita pavimentaram o caminho para o neoliberalismo e o neofascismo
Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O Brasil se acostumou à economia da violência
Por BINOY KAMPMARK:
O roteiro para a invasão já parece ter sido escrito, e não necessariamente pela caneta do líder russo
Por GUILHERME PREGER:
O destino das criptomoedas perdura apenas enquanto seu jogo é jogado e enquanto os jogadores “suspendem” sua incredulidade para participar de sua ficção
Por SERGIO AMADEU DA SILVEIRA:
Os pilares das democracias não podem se sustentar sobre a farsa, a desinformação e a dissimulação
Por OSVALDO COGGIOLA:
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
Por ALEXANDRE MARINHO PIMENTA:
Resenha da edição castelhana do livro de Márcio Bilharinho Naves
Por CHRIS HEDGES:
Se a Rússia não aceitasse ser novamente o inimigo, então a Rússia seria pressionada a tornar-se o inimigo
Por ELIAS JABBOUR:
A posição chinesa à crise na Ucrânia, longe de ser de uma “neutralidade estratégica”, é um aviso
Por GUSTAVO FELIPE OLESKO: Na disputa entre gigantes na Ucrânia está também um novo ordenamento político internacional
Por LEONARDO BOFF:
Considerações sobre uma questão nunca resolvida
Por ROSWITHA SCHOLZ:
Um novo enquadramento teórico marxista-feminista
Por LISZT VIEIRA:
A política externa brasileira ficou a reboque das emoções, ressentimentos e ciúmes pessoais do presidente
Por ANTONIO CARLOS MAZZEO:
Prefácio do livro recém-lançado de Anderson Deo
Por PAULO SILVEIRA:
Considerações sobre o último livro de Poulantzas e acerca de sua recepção por Louis Althusser e Étienne Balibar
Por PAULO RICARDO MARTINS-FILHO & LORENA G. BARBERIA:
Vidas foram perdidas durante atrasos e interrupções politicamente motivados na campanha de vacinação contra a COVID-19
Por ESTER GAMMARDELLA RIZZI:
Considerações sobre os antecedentes da Convenção Constitucional
Por LUIZ MARQUES:
Os pensadores da nova direita pavimentaram o caminho para o neoliberalismo e o neofascismo
Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O Brasil se acostumou à economia da violência
Por BINOY KAMPMARK:
O roteiro para a invasão já parece ter sido escrito, e não necessariamente pela caneta do líder russo
Por GUILHERME PREGER:
O destino das criptomoedas perdura apenas enquanto seu jogo é jogado e enquanto os jogadores “suspendem” sua incredulidade para participar de sua ficção
Por SERGIO AMADEU DA SILVEIRA:
Os pilares das democracias não podem se sustentar sobre a farsa, a desinformação e a dissimulação