A ideologia de Hollywood
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Há críticos que exageram afirmando que toda a cinematografia de Hollywood é de direita. Mas se começarmos a contar nos dedos, já não nos parecerá tamanho o exagero.
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Há críticos que exageram afirmando que toda a cinematografia de Hollywood é de direita. Mas se começarmos a contar nos dedos, já não nos parecerá tamanho o exagero.
Por GILDA WALTHER DE ALMEIDA PRADO: Comentário sobre o filme de Leon Hirszman, baseado na peça de Gianfrancesco Guarnieri
Por BERNARDO RICUPERO: Desde a crise do coronavírus, a destruição promovida por Bolsonaro e seu governo ganhou uma urgência e literalidade que não se podia imaginar.
Por THOMAS PIKETTY: O autor de O capital no século XXI discute os efeitos da pandemia nas economias, nas sociedades e na globalização.
Por JULIAN RODRIGUES: Há uma retórica golpista (“autogolpe”) e também um incômodo crescente com Bolsonaro no andar de cima. Saídas políticas, entretanto, não estão na ordem do dia
Por RICARDO EVANDRO S. MARTINS: Agamben é um filósofo europeu que suspeita da ciência, que, no passado, já teve sua versão nazista. Agamben também suspeita da ciência enquanto aquela que detém a verdade sobre a política e a vida e
Por ANTÔNIO SALES RIOS NETO: Quando uma visão de mundo hegemônica esbarra em problemas, desafios e dilemas que afetam todos os seus espaços de abrangência, desencadeia-se uma situação de crise, em que se passa a questionar a validade da visão
Por MANUEL DOMINGOS NETO: Alguns passam a perguntar: até quando o militar apoiará o Presidente? Outros querem saber se o militar ampararia o sonho de Bolsonaro de fechar o Supremo e o Congresso. Há ainda quem, com propriedade, indague se
Por ROBERTO BUENO: O Brasil tornou-se legítimo território governado segundo a lógica dos protetorados agora mesclados com práticas neofascistas
Por CELSO FAVARETTO: Prefácio ao livro Traduzir o tempo: a construção da memória nas canções de Caetano Veloso, de João Carlos Gonçalves.
Por ANDRÉ SINGER:
Análise e comentário das pesquisas de opinião acerca da popularidade do presidente.
Por JOSÉ LUÍS FIORI e WILLIAM NOZAKI:
Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por LUIZ COSTA LIMA: O mercado, por si, não tem interesse nem instrumentos para levar em conta a condensação simbólica do objeto de arte.
Por DANIEL BRAZIL:
Comentário sobre uma seleção de crônicas de Lima Barreto
Por VALÉRIO ARCARY: Estamos diante do paradoxo do “bombeiro louco”, ou seja, aquele que desesperado com o incêndio, e acossado pela escassez de água, decide apagá-lo com gasolina
Por MARCUS IANONI: Há contradições entre as mensagens dos militares e seu papel definido na Constituição. Estão aguardando a convocação de Bolsonaro, respaldada em forças extremistas, ou seguirão como “poder moderador”?
Por MARIA SALETE MAGNONI: Publicado postumamente. Os Bruzundangas é frequentemente evocado por intelectuais, políticos e jornalistas quando desejam se referir às nossas eternas mazelas de forma irônica e até debochada
Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.
Por Mike Davis:
A globalização capitalista agora parece ser biologicamente insustentável na ausência de uma infraestrutura de saúde pública verdadeiramente internacional.
Por Alexandre de Freitas Barbosa:
A peste de Camus e a peste nossa de cada dia: quando a realidade supera a alegoria
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Há críticos que exageram afirmando que toda a cinematografia de Hollywood é de direita. Mas se começarmos a contar nos dedos, já não nos parecerá tamanho o exagero.
Por GILDA WALTHER DE ALMEIDA PRADO: Comentário sobre o filme de Leon Hirszman, baseado na peça de Gianfrancesco Guarnieri
Por BERNARDO RICUPERO: Desde a crise do coronavírus, a destruição promovida por Bolsonaro e seu governo ganhou uma urgência e literalidade que não se podia imaginar.
Por THOMAS PIKETTY: O autor de O capital no século XXI discute os efeitos da pandemia nas economias, nas sociedades e na globalização.
Por JULIAN RODRIGUES: Há uma retórica golpista (“autogolpe”) e também um incômodo crescente com Bolsonaro no andar de cima. Saídas políticas, entretanto, não estão na ordem do dia
Por RICARDO EVANDRO S. MARTINS: Agamben é um filósofo europeu que suspeita da ciência, que, no passado, já teve sua versão nazista. Agamben também suspeita da ciência enquanto aquela que detém a verdade sobre a política e a vida e
Por ANTÔNIO SALES RIOS NETO: Quando uma visão de mundo hegemônica esbarra em problemas, desafios e dilemas que afetam todos os seus espaços de abrangência, desencadeia-se uma situação de crise, em que se passa a questionar a validade da visão
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Por ROBERTO BUENO: O Brasil tornou-se legítimo território governado segundo a lógica dos protetorados agora mesclados com práticas neofascistas
Por CELSO FAVARETTO: Prefácio ao livro Traduzir o tempo: a construção da memória nas canções de Caetano Veloso, de João Carlos Gonçalves.
Por ANDRÉ SINGER:
Análise e comentário das pesquisas de opinião acerca da popularidade do presidente.
Por JOSÉ LUÍS FIORI e WILLIAM NOZAKI:
Não se tem dado a devida atenção a uma série de acontecimentos na área militar que têm se desenvolvido, inclusive, como consequência provável da própria “crise bioeconômica”.
Por LUIZ COSTA LIMA: O mercado, por si, não tem interesse nem instrumentos para levar em conta a condensação simbólica do objeto de arte.
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Por MARCUS IANONI: Há contradições entre as mensagens dos militares e seu papel definido na Constituição. Estão aguardando a convocação de Bolsonaro, respaldada em forças extremistas, ou seguirão como “poder moderador”?
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Por LEONARDO AVRITZER: Com Mourão na presidência teremos um militar burocrático que não entusiasmará os brasileiros, mas também não irá colocar a vida das pessoas em risco.
Por Mike Davis:
A globalização capitalista agora parece ser biologicamente insustentável na ausência de uma infraestrutura de saúde pública verdadeiramente internacional.
Por Alexandre de Freitas Barbosa:
A peste de Camus e a peste nossa de cada dia: quando a realidade supera a alegoria