
O judeu negro
Por RENATO ORTIZ: O encontro com o judeu negro revela como a tradição e a identidade são paisagens subjetivas, desafiando as fronteiras rígidas da história, da raça e da própria crença

Por RENATO ORTIZ: O encontro com o judeu negro revela como a tradição e a identidade são paisagens subjetivas, desafiando as fronteiras rígidas da história, da raça e da própria crença

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por RENATO ORTIZ: O impacto das diferenças culturais e linguísticas em eventos acadêmicos e a importância do contexto histórico na filosofia

Por RENATO ORTIZ: Da violência colonial ao determinismo racista: a invenção do ‘bárbaro’ e as pseudociências do século XIX criaram narrativas implausíveis, mas eficazes, para justificar dominação, sacralizando a barbárie europeia e naturalizando o extermínio do Outro

Por RENATO ORTIZ: O charme esconde alguma coisa, seu apelo vem do ocultamento, o segredo não desvendado; fala nas entrelinhas, contém uma certa indeterminação

Por RENATO ORTIZ: A internet não é um espaço comunitário, devido sua dimensão global ela opera através da segmentação dos grupos (correlata à segmentação do mercado)

Por RENATO ORTIZ: O sujeito sociológico pode “falar” de temas os mais diversos, mas sem esquecer que ele não possui o monopólio da interpretação do social

Por RENATO ORTIZ: O politicamente correto padece da tentação do Bem e de uma certa ilusão de ótica, aspira a um mundo no qual a sombra dos objetos se projeta sobre sua própria essência

Por RENATO ORTIZ: Marx falava de uma situação restrita a parte de um país denominado Inglaterra, do norte da França, e talvez, de uma região que integraria uma futura Alemanha

Por RENATO ORTIZ: Gabriel García Márquez é um mestre deste artesanato sutil e delicado em conduzir o leitor ao sabor da ondulação das sentenças, ele detém a arte cistólica de nos orientar nas linhas do texto

Por RENATO ORTIZ: No sistema comunicativo que nos cerca é necessário que tudo circule o mais rapidamente possível, a velocidade é um imperativo categórico

Por RENATO ORTIZ: Alguém sem sombra teria se livrado das tentações obscuras, a nódoa que nos corrompe, não seria mais necessário usar a máscara que nos distorce diante do olhar complacente dos outros, dissimulando aquilo que realmente somos

Por RENATO ORTIZ: Na solidão da tela digital o indivíduo vive a ilusão de sua infinitude, o outro é percebido como potencialmente disruptivo em sua presença invasora. A injúria o protege, reforça as barreiras de seu narcisismo

Por RENATO ORTIZ: Uma narrativa não se define em função da realidade, ela é o relato, basta-se a si mesma

Por RENATO ORTIZ: Ernest Hemingway queria sublinhar essa indeterminação temporal, a maleabilidade do tempo em relação ao espaço, isto é, a possibilidade de retirar a existência de um contexto geográfico determinado

Por RENATO ORTIZ: O volume das interações torna-se a tal ponto estridente que é necessário sobreviver ao ensurdecimento das informações

Por RENATO ORTIZ: O retrato de Dorian Gray e a angústia que nos persegue nesses tempos atuais

Por RENATO ORTIZ: É a crença que molda a concepção de mundo, malgrado as incongruências da realidade

Por RENATO ORTIZ:
A “verdade” de uma narrativa encontra-se em sua coerência interna, sua razão de ser não repousa no que lhe é alheio

Por RENATO ORTIZ: O encontro com o judeu negro revela como a tradição e a identidade são paisagens subjetivas, desafiando as fronteiras rígidas da história, da raça e da própria crença

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por RENATO ORTIZ: O impacto das diferenças culturais e linguísticas em eventos acadêmicos e a importância do contexto histórico na filosofia

Por RENATO ORTIZ: Da violência colonial ao determinismo racista: a invenção do ‘bárbaro’ e as pseudociências do século XIX criaram narrativas implausíveis, mas eficazes, para justificar dominação, sacralizando a barbárie europeia e naturalizando o extermínio do Outro

Por RENATO ORTIZ: O charme esconde alguma coisa, seu apelo vem do ocultamento, o segredo não desvendado; fala nas entrelinhas, contém uma certa indeterminação

Por RENATO ORTIZ: A internet não é um espaço comunitário, devido sua dimensão global ela opera através da segmentação dos grupos (correlata à segmentação do mercado)

Por RENATO ORTIZ: O sujeito sociológico pode “falar” de temas os mais diversos, mas sem esquecer que ele não possui o monopólio da interpretação do social

Por RENATO ORTIZ: O politicamente correto padece da tentação do Bem e de uma certa ilusão de ótica, aspira a um mundo no qual a sombra dos objetos se projeta sobre sua própria essência

Por RENATO ORTIZ: Marx falava de uma situação restrita a parte de um país denominado Inglaterra, do norte da França, e talvez, de uma região que integraria uma futura Alemanha

Por RENATO ORTIZ: Gabriel García Márquez é um mestre deste artesanato sutil e delicado em conduzir o leitor ao sabor da ondulação das sentenças, ele detém a arte cistólica de nos orientar nas linhas do texto

Por RENATO ORTIZ: No sistema comunicativo que nos cerca é necessário que tudo circule o mais rapidamente possível, a velocidade é um imperativo categórico

Por RENATO ORTIZ: Alguém sem sombra teria se livrado das tentações obscuras, a nódoa que nos corrompe, não seria mais necessário usar a máscara que nos distorce diante do olhar complacente dos outros, dissimulando aquilo que realmente somos

Por RENATO ORTIZ: Na solidão da tela digital o indivíduo vive a ilusão de sua infinitude, o outro é percebido como potencialmente disruptivo em sua presença invasora. A injúria o protege, reforça as barreiras de seu narcisismo

Por RENATO ORTIZ: Uma narrativa não se define em função da realidade, ela é o relato, basta-se a si mesma

Por RENATO ORTIZ: Ernest Hemingway queria sublinhar essa indeterminação temporal, a maleabilidade do tempo em relação ao espaço, isto é, a possibilidade de retirar a existência de um contexto geográfico determinado

Por RENATO ORTIZ: O volume das interações torna-se a tal ponto estridente que é necessário sobreviver ao ensurdecimento das informações

Por RENATO ORTIZ: O retrato de Dorian Gray e a angústia que nos persegue nesses tempos atuais

Por RENATO ORTIZ: É a crença que molda a concepção de mundo, malgrado as incongruências da realidade

Por RENATO ORTIZ:
A “verdade” de uma narrativa encontra-se em sua coerência interna, sua razão de ser não repousa no que lhe é alheio