
Em Porto Alegre
Por TARSO GENRO: A vitória soturna da mentira e do medo

Por TARSO GENRO: A emergência de “baixo para cima” de uma esquerda plural com lideranças novas superando as fronteiras apertadas das burocracias partidárias

Por TARSO GENRO: Como pode Bolsonaro dizer tudo o que diz e continuar impune e ainda continuar dizendo?

Por SANDRA BITENCOURT & TARSO GENRO: Observações sobre a decisão judicial que impediu a ONG Católicas pelo Direito de Decidir, de utilizar o termo “católicas”

Por TARSO GENRO: A extrema direita compôs com o Centrão o acordo do “orgulho de sermos párias globais” no mundo devastado pela Pandemia

Por TARSO GENRO: O preparo estratégico dos ricos e malvados: terra em transe

Por TARSO GENRO:
O “coronavírus” mata, mas a vergonha também mata

Por Tarso Genro: Da razão das verdades e mitos que carregam a morte

Por TARSO GENRO:
As fogueiras do fascismo e o bloqueio da desobediência civil democrática

Por TARSO GENRO:
A fala de Lula e a democracia que virá do combate, com Kant com tudo

Por TARSO GENRO: A hora da esquerda: agora ou só daqui a muito tempo

Por TARSO GENRO:
A evolução da economia capitalista mundial, na sua reprodução concreta, cria ardis que as teorias muitas vezes não alcançam, mas que – de repente – as subjetividades coletivas expõem, ou na sua grandeza ou na sua

Por TARSO GENRO: 100 mil mortos e nada acontece: a Amazônia arde e os túmulos proliferam

Por TARSO GENRO: A crise avança e Bolsonaro vence: com a Globo, com FHC e com tudo

Por TARSO GENRO: Os fascistas, seus apoiadores, aliados e os seus inventores mostram que eles não conhecem a felicidade.

Por TARSO GENRO: A situação de divisão letárgica, em que se encontra boa parte da esquerda, não nos possibilitou – até agora – ter uma voz pública comum

Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais

Por TARSO GENRO: Nosso fascismo (proto) guarda duas características do fascismo mussolinista-hitleriano: o ódio violento ao humanismo ilustrado e o desprezo pela vida alheia.

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