As metáforas da Covid
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Scarlett Marton:
A partir do ano 2000 Nietzsche torna-se “popular” no Brasil; é explorado pela mídia, utilizado pelos meios de comunicação, apropriado pelo mercado editorial
Por Lincoln Secco:
Um breve balanço de uma linhagem da historiografia brasileira.
Por Maria Lúcia Cacciola:
Um raciocínio disseminado confirma a existência de preconceito em relação aos mais velhos; sob a máscara dos “cuidados” o velho passa a ser vilão em vez de vítima.
Por Ricardo Fabbrini:
Notas sobre o debate acerca da relação entre a autonomia do estético e a práxis, a partir da obra de Peter Bürger.
Por Gabriel Cohn:
Comentário sobre o livro que reúne os principais escritos curtos de Siegfried Kracauer.
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível coronavírus
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por Flávio Aguiar:
Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
Por Leda Maria Paulani:
O artigo, resgatando livro de Varoufakis, desdobra uma alegoria iluminadora
Por Valerio Arcary
As pessoas não são, naturalmente, boas, são complexas. São capazes de ações sublimes ou desprezíveis, de cooperação e conflito.
Por Afrânio Catani
Um roteiro escrito aos 18 anos e nunca filmado por Glauber Rocha
Por Fábio Konder Comparato:
Torna-se indispensável começar a atuar no sistema tributário, que se funda muito mais nos impostos sobre o consumo – cujo montante é igual para todos, ricos ou pobres – do que no imposto de renda.
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior
O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por Fernão Pessoa Ramos:
A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura.
Por Scarlett Marton:
A partir do ano 2000 Nietzsche torna-se “popular” no Brasil; é explorado pela mídia, utilizado pelos meios de comunicação, apropriado pelo mercado editorial
Por Lincoln Secco:
Um breve balanço de uma linhagem da historiografia brasileira.
Por Maria Lúcia Cacciola:
Um raciocínio disseminado confirma a existência de preconceito em relação aos mais velhos; sob a máscara dos “cuidados” o velho passa a ser vilão em vez de vítima.
Por Ricardo Fabbrini:
Notas sobre o debate acerca da relação entre a autonomia do estético e a práxis, a partir da obra de Peter Bürger.
Por Gabriel Cohn:
Comentário sobre o livro que reúne os principais escritos curtos de Siegfried Kracauer.
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível coronavírus
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
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Bolsonaro, como Hermógenes, o personagem de Grande Sertão:Veredas, ao fazer negócio com o Demônio, torna-se ele mesmo parte da identidade do Maligno
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O artigo, resgatando livro de Varoufakis, desdobra uma alegoria iluminadora
Por Valerio Arcary
As pessoas não são, naturalmente, boas, são complexas. São capazes de ações sublimes ou desprezíveis, de cooperação e conflito.
Por Afrânio Catani
Um roteiro escrito aos 18 anos e nunca filmado por Glauber Rocha
Por Fábio Konder Comparato:
Torna-se indispensável começar a atuar no sistema tributário, que se funda muito mais nos impostos sobre o consumo – cujo montante é igual para todos, ricos ou pobres – do que no imposto de renda.
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior
O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.