
Donald Trump e a América Latina
Por TIAGO NOGARA: O fenômeno Donald Trump e a reorganização proposta para as relações com a América Latina não são fruto de uma megalomania, mas uma materialização do interesse dos bilionários americanos

Por TIAGO NOGARA: O fenômeno Donald Trump e a reorganização proposta para as relações com a América Latina não são fruto de uma megalomania, mas uma materialização do interesse dos bilionários americanos

Por MÁRIO MAESTRI: O combate ao populismo de direita pelos partidos ditos democráticos e mesmo de esquerda europeus restringe-se a sua denúncia como fascista, nazista, racista etc., sem qualquer explicação das razões do fenômeno

Por JIANG SHIXUE: O que acontecerá com o mundo nos próximos quatro anos? E, especificamente, como a governança global será conduzida?

Por TIMOFEY BORDACHEV: Na grande Eurásia, a cooperação manifesta-se através de iniciativas e organizações que, por definição, resistem ao domínio de uma única potência ou de um pequeno grupo de Estados

Por JOSÉ LUÍS FIORI: No início do século XXI os Estados Unidos reduziram seu grau de envolvimento político com os assuntos sul-americanos. Esse “déficit de atenção” durou até o “desembarque” econômico dos chineses na América do Sul, e até o

Por ELIAS JABBOUR: Reflexões sobre o caminho chinês pela África

Por GILBERTO LOPES: Entre o fim da Guerra Fria e o atual cenário internacional, o que aconteceu foi que a potência vencedora tinha chegado ao auge de seu poder. A partir daí, e desde então, ela vem descendo o outro

PorZHAO RUOXI: Macau conseguiu preservar sua estabilidade e identidade singular, ao mesmo tempo em que experimentou um desenvolvimento socioeconômico e cultural significativo

Por TADEU VALADARES: A ascensão da China e o retorno da Rússia ao status de grande potência bloquearam o máximo objetivo imperial, imperialista e ocidental

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: Apresentação da antologia bilíngue recém-lançada

Por BRANKO MILANOVIĆ: A atitude das elites ocidentais no primeiro mandato de Donald Trump (e este será provavelmente o caso no segundo) consiste em tratá-lo como uma espécie de catástrofe natural e esperar que acabe rapidamente

Por JOSÉ ALBERTO ROZA: Como transformar a ilha comunista em um lugar turístico, em um mundo capitalista onde o desejo de consumir está imenso, mas nela a escassez se presentifica?

Por JOÃO PEDRO STÉDILE: Ainda temos 3 milhões de famílias sem-terra, que trabalham como assalariados rurais, como meeiros e arrendatários, e que desejariam ter seu próprio espaço

Por RENILDO SOUZA: Na concorrência entre os capitais e na disputa entre os Estados Unidos e a China, a tecnologia é compulsória, mesmo que às custas das condições de vida da classe trabalhadora

Por ROBERTO NORITOMI: Considerações sobre o filme dirigido por Jia Jia Zhangke

Por ZHOU QING: Quanto maior o ritmo das relações econômicas e comerciais da China com a América Latina e quanto maior a escala dos projetos dessas relações, maiores as preocupações e a vigilância dos EUA

Por TIAGO NOGARA: A comandante-em-chefe do Southcom, Laura Richardson, vem intensificando a frequência e agressividade de suas críticas aos projetos de cooperação envolvendo a China e a América Latina

Por FLAVIO AGUIAR: Os BRICS desafiam a hegemonia financeira mundial dos Estados Unidos e de seus aliados próximos

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: O governo Lula acabou por vestir a carapuça de “cavalo-de-troia” do Ocidente para solapar os esforços do grupo

Por RICHARD D. WOLFF: As mudanças sociais contemporâneas dentro e fora do império podem reforçar, retardar ou reverter o declínio. No entanto, quando os líderes negam a sua existência, isso pode acelerar o processo

Por TIAGO NOGARA: O fenômeno Donald Trump e a reorganização proposta para as relações com a América Latina não são fruto de uma megalomania, mas uma materialização do interesse dos bilionários americanos

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