As intenções dos EUA em relação à China
Por ADAM TOOZE: Se os EUA ainda estão interessados na ordem econômica e política mundial, e certamente deveriam estar, devem estar abertos à negociação para uma mudança pacífica
Por ADAM TOOZE: Se os EUA ainda estão interessados na ordem econômica e política mundial, e certamente deveriam estar, devem estar abertos à negociação para uma mudança pacífica
Por MICHAEL KLARE: Enquanto uns fazem contas de quando a ilha será invadida por Pequim, ninguém sabe o que acontece nas reuniões a portas fechadas da liderança do PCC
Por DEAN BAKER: Afirmar que os EUA são a maior economia do mundo é bom para o ego de quem o faz, mas isso não é mais verdade
Por BRUNO MACHADO: A soberania global do dólar e o superpoder regulador do sistema financeiro estadunidense podem estar com seus dias contados
Por CLAUDIO KATZ: A China captura os mercados da América Latina, combinando a audácia econômica com a astúcia geopolítica
Por CAIO BUGIATO:
Considerações sobre o recente encontro de Xi Jinping e Vladimir Putin.
Por SCOTT RITTER:
Os BRICS já superam o G7 no PIB corrigido pela paridade do poder de compra.
Por TADEU VALADARES: A China elabora uma plataforma de boas intenções fundada em realismo óbvio
Por JORGE ALMEIDA:
O que está acontecendo no mundo atualmente é efetivamente uma bipolarização interimperialista
Por ELIAS JABBOUR:
O mundo precisa de uma nova ordem econômica mundial. Ou seja, uma “nova Bretton Woods”
Por MÁRIO MAESTRI:
Na Ucrânia, como em Taiwan, a possiblidade de radicalização do imperialismo estadunidense é tendência crescente
Por ZHOU FEIZHOU:
Um estudo da relação entre o Estado e os camponeses na luta contra a pobreza
Por JOSÉ LUÍS FIORI
Considerações sobre os efeitos do conflito na Europa, na Rússia, nos EUA e na China.
Por ELIAS JABBOUR:
A posição chinesa à crise na Ucrânia, longe de ser de uma “neutralidade estratégica”, é um aviso
Por LUIZ EDUARDO MOTTA:
Prefácio da coletânea de textos do líder revolucionário chinês
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Tudo indica que não tem como reverter, nem há mais como devolver o sistema mundial à sua situação anterior, de completa supremacia eurocêntrica
Por ELIAS JABBOUR:
Na China, mercado e planejamento são parte de uma totalidade, não opostos que se repelem
Por ADAM TOOZE: Se os EUA ainda estão interessados na ordem econômica e política mundial, e certamente deveriam estar, devem estar abertos à negociação para uma mudança pacífica
Por MICHAEL KLARE: Enquanto uns fazem contas de quando a ilha será invadida por Pequim, ninguém sabe o que acontece nas reuniões a portas fechadas da liderança do PCC
Por DEAN BAKER: Afirmar que os EUA são a maior economia do mundo é bom para o ego de quem o faz, mas isso não é mais verdade
Por BRUNO MACHADO: A soberania global do dólar e o superpoder regulador do sistema financeiro estadunidense podem estar com seus dias contados
Por CLAUDIO KATZ: A China captura os mercados da América Latina, combinando a audácia econômica com a astúcia geopolítica
Por CAIO BUGIATO:
Considerações sobre o recente encontro de Xi Jinping e Vladimir Putin.
Por SCOTT RITTER:
Os BRICS já superam o G7 no PIB corrigido pela paridade do poder de compra.
Por TADEU VALADARES: A China elabora uma plataforma de boas intenções fundada em realismo óbvio
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O que está acontecendo no mundo atualmente é efetivamente uma bipolarização interimperialista
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O mundo precisa de uma nova ordem econômica mundial. Ou seja, uma “nova Bretton Woods”
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Na Ucrânia, como em Taiwan, a possiblidade de radicalização do imperialismo estadunidense é tendência crescente
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Um estudo da relação entre o Estado e os camponeses na luta contra a pobreza
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Considerações sobre os efeitos do conflito na Europa, na Rússia, nos EUA e na China.
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A posição chinesa à crise na Ucrânia, longe de ser de uma “neutralidade estratégica”, é um aviso
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Prefácio da coletânea de textos do líder revolucionário chinês
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Tudo indica que não tem como reverter, nem há mais como devolver o sistema mundial à sua situação anterior, de completa supremacia eurocêntrica
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Na China, mercado e planejamento são parte de uma totalidade, não opostos que se repelem