Por RUBEN BAUER NAVEIRA:
A guerra é na Ucrânia, mas o real conflito é entre norte-americanos e russos
Por THIERRY MEYSSAN:
Os povos democraticamente governados são responsáveis pelas decisões reiteradamente tomadas pelos seus dirigentes e mantidas mesmo com alternância de poder
Por CLAUDIO KATZ:
A soberania real da Ucrânia só se dará com a saída dos gendarmes estrangeiros de ambos os lados
Por MARCOS AURÉLIO DA SILVA:
Com as negociações de paz já iniciadas, é o próprio Ocidente que soa os tambores da guerra, não sem uma boa dose de cinismo
Por JOSÉ LUIS OREIRO:
Comentários ao artigo de Luiz Carlos Azedo no jornal “Correio Braziliense”
Por ATILIO A. BORON
Apesar de seu esforço de adaptação ao consenso ideológico-político ocidental, a Rússia – mesmo depois do fim da URSS – continuou sendo considerada um ator aberrante no sistema internacional.
Por SCOTT RITTER
A Rússia deixou claro que suas garantias de segurança vão além de impedir a adesão da Ucrânia à OTAN.
Por JOSÉ LUÍS FIORI
Considerações sobre os efeitos do conflito na Europa, na Rússia, nos EUA e na China.
Por OSVALDO COGGIOLA:
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
Por GUSTAVO FELIPE OLESKO: Na disputa entre gigantes na Ucrânia está também um novo ordenamento político internacional
Por BINOY KAMPMARK:
O roteiro para a invasão já parece ter sido escrito, e não necessariamente pela caneta do líder russo
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Tudo indica que não tem como reverter, nem há mais como devolver o sistema mundial à sua situação anterior, de completa supremacia eurocêntrica
Por RAJAN MENON:
A Rússia não aceitará uma nova onda de expansão da OTAN
Por ATILIO A. BORON:
Uma crise inventada pelas “democracias ocidentais”
JOSÉ LUÍS FIORI:
Veto americano ao gasoduto do Báltico: imperativo geopolítico e concorrência capitalista.
Por RUBEN BAUER NAVEIRA:
A guerra é na Ucrânia, mas o real conflito é entre norte-americanos e russos
Por THIERRY MEYSSAN:
Os povos democraticamente governados são responsáveis pelas decisões reiteradamente tomadas pelos seus dirigentes e mantidas mesmo com alternância de poder
Por CLAUDIO KATZ:
A soberania real da Ucrânia só se dará com a saída dos gendarmes estrangeiros de ambos os lados
Por MARCOS AURÉLIO DA SILVA:
Com as negociações de paz já iniciadas, é o próprio Ocidente que soa os tambores da guerra, não sem uma boa dose de cinismo
Por JOSÉ LUIS OREIRO:
Comentários ao artigo de Luiz Carlos Azedo no jornal “Correio Braziliense”
Por ATILIO A. BORON
Apesar de seu esforço de adaptação ao consenso ideológico-político ocidental, a Rússia – mesmo depois do fim da URSS – continuou sendo considerada um ator aberrante no sistema internacional.
Por SCOTT RITTER
A Rússia deixou claro que suas garantias de segurança vão além de impedir a adesão da Ucrânia à OTAN.
Por JOSÉ LUÍS FIORI
Considerações sobre os efeitos do conflito na Europa, na Rússia, nos EUA e na China.
Por OSVALDO COGGIOLA:
Trata-se de uma guerra para reconfigurar a política internacional de um mundo capitalista em crise e em decadência
Por GUSTAVO FELIPE OLESKO: Na disputa entre gigantes na Ucrânia está também um novo ordenamento político internacional
Por BINOY KAMPMARK:
O roteiro para a invasão já parece ter sido escrito, e não necessariamente pela caneta do líder russo
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
Tudo indica que não tem como reverter, nem há mais como devolver o sistema mundial à sua situação anterior, de completa supremacia eurocêntrica
Por RAJAN MENON:
A Rússia não aceitará uma nova onda de expansão da OTAN
Por ATILIO A. BORON:
Uma crise inventada pelas “democracias ocidentais”
JOSÉ LUÍS FIORI:
Veto americano ao gasoduto do Báltico: imperativo geopolítico e concorrência capitalista.
