Origens da guerra na Ucrânia
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: O chamado Ocidente se arvora a possuir o monopólio da verdade e a exclusividade da agressão
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: O chamado Ocidente se arvora a possuir o monopólio da verdade e a exclusividade da agressão
Por FLAVIO AGUIAR:
Temos assim uma guerra em que tanto quanto senhores, os envolvidos nela são prisioneiros de suas palavras
Por SLAVOJ ŽIŽEK:
Render-se ao imperialismo não trará paz nem justiça
Por ALEKS:
Esboço dos eventos de uma Ucrânia em colapso e o fim da OTAN
Por CAIO BUGIATO:
A dinâmica da guerra após um ano de conflito armado
Por DOUGLAS MACGREGOR:
A Rússia não entrou em colapso internamente nem capitulou às demandas coletivas do Ocidente por uma mudança de regime
Por BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS:
Sem a Rússia, a Europa é metade de si mesma, econômica e culturalmente
Por HELMHOLTZ SMITH:
A Rússia continuará fazendo o que está fazendo retendo a reserva até decidir que chegou o momento de acabar com a guerra
Por ANGELO D’ORSI:
A história ensina, mas, novamente como escreveu Antonio Gramsci, “não tem alunos”
Por ALASTAIR CROOKE:
O governo dos EUA é refém de sua hegemonia financeira de uma forma que raramente é totalmente compreendida
Por RUBEN BAUER NAVEIRA:
O governo Lula deve ficar atento a erros evitáveis na área da política externa.
Por M. K. BHADRAKUMAR:
Se a intenção dos Estados Unidos era enfraquecer a Rússia, antes de enfrentar a China, as coisas não parecem estar funcionando assim
Por GILBERTO LOPES: Considerações sobre a União Europeia e a guerra na Ucrânia
Por DAVID SACKS:
No debate sobre a Ucrânia a direita neoconservadora e progressismo “woke” estão de mãos dadas
Por ZAZ PAINE:
Parece ter havido planos norte-americanos para fazer da guerra na Ucrânia motivo para naufragar a economia alemã
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A contraofensiva ucraniana foi minuciosamente planejada pelos militares da OTAN, e acionada no dia da visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Kiev
Por MICHAEL ROBERTS:
As importações de energia da Rússia não foram interrompidas porque isso significaria uma catástrofe para os países da União Europeia
Por ANDREY DNEPROVSKY:
A vida na Kherson libertada foi gradualmente se reorientando para as referências russas
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A guerra na Ucrânia aponta para um mundo que está passando de um “unilateralismo quase absoluto” para um “multilateralismo oligárquico agressivo”
Por EDUARDO J. VIOR:
Na guerra que se trava na Ucrânia, o Ocidente não tem objetivos
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: O chamado Ocidente se arvora a possuir o monopólio da verdade e a exclusividade da agressão
Por FLAVIO AGUIAR:
Temos assim uma guerra em que tanto quanto senhores, os envolvidos nela são prisioneiros de suas palavras
Por SLAVOJ ŽIŽEK:
Render-se ao imperialismo não trará paz nem justiça
Por ALEKS:
Esboço dos eventos de uma Ucrânia em colapso e o fim da OTAN
Por CAIO BUGIATO:
A dinâmica da guerra após um ano de conflito armado
Por DOUGLAS MACGREGOR:
A Rússia não entrou em colapso internamente nem capitulou às demandas coletivas do Ocidente por uma mudança de regime
Por BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS:
Sem a Rússia, a Europa é metade de si mesma, econômica e culturalmente
Por HELMHOLTZ SMITH:
A Rússia continuará fazendo o que está fazendo retendo a reserva até decidir que chegou o momento de acabar com a guerra
Por ANGELO D’ORSI:
A história ensina, mas, novamente como escreveu Antonio Gramsci, “não tem alunos”
Por ALASTAIR CROOKE:
O governo dos EUA é refém de sua hegemonia financeira de uma forma que raramente é totalmente compreendida
Por RUBEN BAUER NAVEIRA:
O governo Lula deve ficar atento a erros evitáveis na área da política externa.
Por M. K. BHADRAKUMAR:
Se a intenção dos Estados Unidos era enfraquecer a Rússia, antes de enfrentar a China, as coisas não parecem estar funcionando assim
Por GILBERTO LOPES: Considerações sobre a União Europeia e a guerra na Ucrânia
Por DAVID SACKS:
No debate sobre a Ucrânia a direita neoconservadora e progressismo “woke” estão de mãos dadas
Por ZAZ PAINE:
Parece ter havido planos norte-americanos para fazer da guerra na Ucrânia motivo para naufragar a economia alemã
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A contraofensiva ucraniana foi minuciosamente planejada pelos militares da OTAN, e acionada no dia da visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Kiev
Por MICHAEL ROBERTS:
As importações de energia da Rússia não foram interrompidas porque isso significaria uma catástrofe para os países da União Europeia
Por ANDREY DNEPROVSKY:
A vida na Kherson libertada foi gradualmente se reorientando para as referências russas
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A guerra na Ucrânia aponta para um mundo que está passando de um “unilateralismo quase absoluto” para um “multilateralismo oligárquico agressivo”
Por EDUARDO J. VIOR:
Na guerra que se trava na Ucrânia, o Ocidente não tem objetivos