
Literatura na quarentena: Nunca houve tanto fim como agora
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente livro de Evandro Affonso Ferreira
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente livro de Evandro Affonso Ferreira
Por Alcir Pécora:
Comentário sobre a peça de Plínio Marcos
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente romance de Paulo Scott
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por João Adolfo Hansen:
Comentário sobre um romance policial e um livro de contos do escritor recém-falecido
Por Eloísa Benvenutti de Andrade
Comentário sobre o livro de Felipe Corrêa dedicado à análise de um dos fundadores do movimento anarquista.
Por Antonio Candido
Comentário sobre o livro clássico de Xavier de Maistre
Por Daniel Brazil
Comentário sobre a trilogia O lugar mais sombrio
Por Walnice Nogueira Galvão
A íntegra de um dos artigos reunidos no livro homônimo editado pela Companhia Editora Nacional
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o último romance de Philip Roth (1933-2018).
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o livro Dárlin, de Airton Paschoa, recém lançado em segunda edição revista
Por Flávio Aguiar
Mesmo sem concordar com os preconceitos e com o conservadorismo reacionário de Plínio Salgado convém não ignorá-lo. Sobretudo num momento em que sua religiosidade conservadora, transposta para o século XXI, faz parte dos impulsos que inspiram
PodCast
Sobre o recém lançado livro do crítico literário Roberto Schwarz, com Vilma Areas, profa. aposentada do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp e Luiz Felipe de Alencastro, prof. da Escola de Economia da FGV e catedrático de
Afrânio Catani
Para Sartre Genet tem, como Montaigne, “o projeto ingênuo e simples de se representar. Mas ele nunca é simples, mesmo consigo próprio”
Por Walnice Nogueira Galvão
Comentário da biografia de Lamartine Babo, realizada por Suetônio Soares Valença.
Por Vladimir Safatle
A poesia de Ana Marques Martins explora o fim do verso não por subtração, mas por prosaísmo, transformando a crise da lírica em lírica da crise
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente livro de Evandro Affonso Ferreira
Por Alcir Pécora:
Comentário sobre a peça de Plínio Marcos
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente romance de Paulo Scott
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por João Adolfo Hansen:
Comentário sobre um romance policial e um livro de contos do escritor recém-falecido
Por Eloísa Benvenutti de Andrade
Comentário sobre o livro de Felipe Corrêa dedicado à análise de um dos fundadores do movimento anarquista.
Por Antonio Candido
Comentário sobre o livro clássico de Xavier de Maistre
Por Daniel Brazil
Comentário sobre a trilogia O lugar mais sombrio
Por Walnice Nogueira Galvão
A íntegra de um dos artigos reunidos no livro homônimo editado pela Companhia Editora Nacional
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o último romance de Philip Roth (1933-2018).
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o livro Dárlin, de Airton Paschoa, recém lançado em segunda edição revista
Por Flávio Aguiar
Mesmo sem concordar com os preconceitos e com o conservadorismo reacionário de Plínio Salgado convém não ignorá-lo. Sobretudo num momento em que sua religiosidade conservadora, transposta para o século XXI, faz parte dos impulsos que inspiram
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Sobre o recém lançado livro do crítico literário Roberto Schwarz, com Vilma Areas, profa. aposentada do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp e Luiz Felipe de Alencastro, prof. da Escola de Economia da FGV e catedrático de
Afrânio Catani
Para Sartre Genet tem, como Montaigne, “o projeto ingênuo e simples de se representar. Mas ele nunca é simples, mesmo consigo próprio”
Por Walnice Nogueira Galvão
Comentário da biografia de Lamartine Babo, realizada por Suetônio Soares Valença.
Por Vladimir Safatle
A poesia de Ana Marques Martins explora o fim do verso não por subtração, mas por prosaísmo, transformando a crise da lírica em lírica da crise