O ministro e a escolha de Sofia
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por Ana Carolina Navarrete:
O SUS entra no combate à pandemia como uma daquelas relíquias desgastadas de família, mas que, felizmente, ainda funcionam e provam diariamente o seu valor
Por Cleito Pereira dos Santos:
Comentário sobre o mais recente livro de Nildo Viana, uma análise das mutações da hegemonia do capital
Por Wladimir Pomar:
O “socialismo de mercado” combina e confronta a propriedade estatal e a propriedade privada, orientação estatal e disputa de mercado, trabalho assalariado e trabalho cooperativo.
Rubens Pinto Lyra:
A incapacidade dos indivíduos em assumir suas responsabilidades como cidadãos demanda que o instrumental teórico dos cientistas políticos seja completado pelos resultados da psicologia social.
Por Pedro Ramos de Toledo:
Comentário sobre o livro de Perry Anderson
Por Iury Tavares:
A estupidez que reduz viver a produzir é a mesma que, diante da finitude inescapável da vida, rouba a dignidade da morte
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente romance de Paulo Scott
Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Lincoln Secco:
Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
Por CEFEMEA:
A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em
Por Rafael R. Ioris & Antonio A. R. Ioris:
É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
PodCast:
Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por Walnice Nogueira Galvão:
Comentário sobre o filme de Win Wenders que apresenta músicos cubanos até então inativos e “esquecidos”
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais
Por Ronald Rocha:
A saúde pública está entregue a um adepto da eutanásia compulsória ou de uma estranha eugenia etária, relembrando culturas que relegavam velhos e incapazes à morte.
Por Ana Carolina Navarrete:
O SUS entra no combate à pandemia como uma daquelas relíquias desgastadas de família, mas que, felizmente, ainda funcionam e provam diariamente o seu valor
Por Cleito Pereira dos Santos:
Comentário sobre o mais recente livro de Nildo Viana, uma análise das mutações da hegemonia do capital
Por Wladimir Pomar:
O “socialismo de mercado” combina e confronta a propriedade estatal e a propriedade privada, orientação estatal e disputa de mercado, trabalho assalariado e trabalho cooperativo.
Rubens Pinto Lyra:
A incapacidade dos indivíduos em assumir suas responsabilidades como cidadãos demanda que o instrumental teórico dos cientistas políticos seja completado pelos resultados da psicologia social.
Por Pedro Ramos de Toledo:
Comentário sobre o livro de Perry Anderson
Por Iury Tavares:
A estupidez que reduz viver a produzir é a mesma que, diante da finitude inescapável da vida, rouba a dignidade da morte
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Daniel Brazil:
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Por Tarso Genro:
Quem compõe o “partido”, “parte” orgânica que processa o conjunto de interesses das elites rentistas-burguesas do país?
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Por Lincoln Secco:
Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
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A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em
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É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
Por Arlenice Almeida da Silva:
Comentário sobre o último romance de Theodor Fontane.
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Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Leonardo Boff:
O ser humano é a maior ameaça à vida na Terra. Acumula meios de destruição nos quais foram investidos, só em 2019, um trilhão e 822 bilhões de dólares: armas letais, totalmente ineficazes face ao invisível
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Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por Walnice Nogueira Galvão:
Comentário sobre o filme de Win Wenders que apresenta músicos cubanos até então inativos e “esquecidos”
Por José Luís Fiori:
Ao contrário das guerras, as epidemias não destroem equipamentos físicos, nem tem um adversário visível capaz de produzir uma identidade coletiva, emocional, e uma solidariedade nacional que se imponha acima das classes sociais