
A normalidade em questão
Por VINÍCIUS VIEIRA PEREIRA: A crise do coronavírus é uma crise endógena ao capitalismo e, assim, suas causas devem ser buscadas na forma de vida e produção em que vivemos

Por VINÍCIUS VIEIRA PEREIRA: A crise do coronavírus é uma crise endógena ao capitalismo e, assim, suas causas devem ser buscadas na forma de vida e produção em que vivemos

Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.

Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Na duplicidade permanente de nossa organização política, a grande constante foi o encobrimento dos verdadeiros titulares do poder soberano.

Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida

Por CARLOS EDUARDO MARTINS: O cenário pós-pandemia possivelmente será o de um aprofundamento das lutas sociais e políticas. Eles devem selar, nos próximos anos, a transição da globalização neoliberal para o caos sistêmico até que uma nova ordem seja estabelecida

Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente

Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro de contos de Chico Lopes

Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.

Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica

Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas

Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”

Por CHICO ALENCAR: A força do atraso, muito enraizada mas que já tem seus desgastes, pede uma ampla unidade do campo progressista, a cada ataque aos direitos da população, e no plano da articulação eleitoral.

Por ALCIR PÉCORA: Comentário sobre o livro do historiador inglês Quentin Skinner

Por LINCOLN SECCO: O PT até pode se reconstituir como a principal expressão partidária do bloco popular. Mas a política, como a guerra, comporta o acaso e depende dos erros e acertos das lideranças.

Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior

Por RODNEI NASCIMENTO: Ruy Fausto contribuiu de maneira decisiva para a reconstrução de um projeto político de esquerda ao recuperar a centralidade da luta anticapitalista

Por RAFAEL MORAES: Seriam o presidente e seus seguidores, especialmente odiosos, mesmo quando comparados aos neoliberais que até ontem cerravam fileiras a seu lado? Ou seria Bolsonaro apenas a face mais despudorada dentre os entusiastas de uma estrutura social que

Por ARNALDO SAMPAIO DE MORAES GODOY: Comentário sobre o filme de Roman Polanski sobre o caso Dreyfus

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Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.

Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Na duplicidade permanente de nossa organização política, a grande constante foi o encobrimento dos verdadeiros titulares do poder soberano.

Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida

Por CARLOS EDUARDO MARTINS: O cenário pós-pandemia possivelmente será o de um aprofundamento das lutas sociais e políticas. Eles devem selar, nos próximos anos, a transição da globalização neoliberal para o caos sistêmico até que uma nova ordem seja estabelecida

Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente

Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone

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Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.

Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica

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Por ALCIR PÉCORA: Comentário sobre o livro do historiador inglês Quentin Skinner

Por LINCOLN SECCO: O PT até pode se reconstituir como a principal expressão partidária do bloco popular. Mas a política, como a guerra, comporta o acaso e depende dos erros e acertos das lideranças.

Por LUIZ RENATO MARTINS: O atual assalto da direita ao poder é muito diferente do que ocorreu em 1964. Agora, as razões endógenas preponderaram sobre as exógenas, de modo inverso ao que ocorreu no paradigma principal anterior

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Por RAFAEL MORAES: Seriam o presidente e seus seguidores, especialmente odiosos, mesmo quando comparados aos neoliberais que até ontem cerravam fileiras a seu lado? Ou seria Bolsonaro apenas a face mais despudorada dentre os entusiastas de uma estrutura social que

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