
Sobre ódios e medos sociais
Por VALERIO ARCARY:
A ideia de que a vida política possa existir sem o impulso das paixões é superficial, arrogante e errada

Por VALERIO ARCARY:
A ideia de que a vida política possa existir sem o impulso das paixões é superficial, arrogante e errada

Por VALERIO ARCARY:
Somos a maioria social, mas a presença nos Atos permanece estagnada

Por VALERIO ARCARY:
Nenhuma sociedade mergulha em regressão sem que haja resistência

Por VALERIO ARCARY: O chefe dos neofascistas agita a sua base social para a possibilidade de uma ruptura institucional, em algum momento.

Por VALERIO ARCARY:
A ilusão “quietista” de que é possível vencer sem correr riscos é um erro

Por VALÉRIO ARCARY:
11 de agosto de 1992: o impeachment de Fernando Collor

Por VALÉRIO ARCARY:
Considerações sobre a trajetória política do líder da Revolução portuguesa de 25 de abril de 1974

Por VALÉRIO ARCARY:
O mal-estar social na ilha aumentou e a vida ficou ainda mais difícil.

Por VALERIO ARCARY:
A luta política contra os neofascistas se dará em todos os espaços

Por VALERIO ARCARY: A derrota do impulso de junho de 2013 enfraqueceu a luta popular, e facilitou o caminho para que os fascistas disputassem a hegemonia nas ruas

Por VALERIO ARCARY:
Por que foi possível a recuperação dos direitos políticos de Lula?

Por VALERIO ARCARY:
A história ensina que há limites para os sacrifícios sociais impostos às massas populares em qualquer nação.

Por VALERIO ARCARY:
Os liberais adoram uma anedota maldosa que afirma que quem não foi socialista aos vinte anos não tem coração, e que quem permanece socialista depois dos trinta não tem juízo

Por VALÉRIO ARCARY: Nenhuma sociedade mergulha no precipício da decadência histórica sem reação, sem luta, sem comoção social

Por VALERIO ARCARY: O Brasil não é a Argentina em “câmara lenta”.

Por VALERIO ARCARY: Devemos correr o risco de tentar mobilizações contra Bolsonaro. Deixar de correr riscos não é uma opção

Por VALERIO ARCARY: Cinco anos depois do impeachment do governo Dilma Rousseff, e dois depois da posse de Jair Bolsonaro, já podemos concluir que estamos diante do perigo de uma regressão histórica?

Por VALERIO ARCARY:
A ideia de que a vida política possa existir sem o impulso das paixões é superficial, arrogante e errada

Por VALERIO ARCARY:
Somos a maioria social, mas a presença nos Atos permanece estagnada

Por VALERIO ARCARY:
Nenhuma sociedade mergulha em regressão sem que haja resistência

Por VALERIO ARCARY: O chefe dos neofascistas agita a sua base social para a possibilidade de uma ruptura institucional, em algum momento.

Por VALERIO ARCARY:
A ilusão “quietista” de que é possível vencer sem correr riscos é um erro

Por VALÉRIO ARCARY:
11 de agosto de 1992: o impeachment de Fernando Collor

Por VALÉRIO ARCARY:
Considerações sobre a trajetória política do líder da Revolução portuguesa de 25 de abril de 1974

Por VALÉRIO ARCARY:
O mal-estar social na ilha aumentou e a vida ficou ainda mais difícil.

Por VALERIO ARCARY:
A luta política contra os neofascistas se dará em todos os espaços

Por VALERIO ARCARY: A derrota do impulso de junho de 2013 enfraqueceu a luta popular, e facilitou o caminho para que os fascistas disputassem a hegemonia nas ruas

Por VALERIO ARCARY:
Por que foi possível a recuperação dos direitos políticos de Lula?

Por VALERIO ARCARY:
A história ensina que há limites para os sacrifícios sociais impostos às massas populares em qualquer nação.

Por VALERIO ARCARY:
Os liberais adoram uma anedota maldosa que afirma que quem não foi socialista aos vinte anos não tem coração, e que quem permanece socialista depois dos trinta não tem juízo

Por VALÉRIO ARCARY: Nenhuma sociedade mergulha no precipício da decadência histórica sem reação, sem luta, sem comoção social

Por VALERIO ARCARY: O Brasil não é a Argentina em “câmara lenta”.

Por VALERIO ARCARY: Devemos correr o risco de tentar mobilizações contra Bolsonaro. Deixar de correr riscos não é uma opção

Por VALERIO ARCARY: Cinco anos depois do impeachment do governo Dilma Rousseff, e dois depois da posse de Jair Bolsonaro, já podemos concluir que estamos diante do perigo de uma regressão histórica?