
Brecht no MTST
Por CECÍLIA AZEVEDO: Artigo produzido como atividade do Setor de Formação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto

Por CECÍLIA AZEVEDO: Artigo produzido como atividade do Setor de Formação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto

Por ÉRICO ANDRADE:
Wittgenstein já tinha dito que não existe linguagem privada. Ninguém é proprietário da linguagem. Ninguém é proprietário do tema do racismo. Mas o que devemos aprender é que não podemos falar pelas pessoas sobre a sua

Por JAIR SANCHES MOLINA JR.:
A área do Bixiga foi preservada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Com a pandemia, aposta imoral feita pelo capitão segue as lições do príncipe ditador de Maquiavel

Por RICARDO GEBRIM:
Nos dois últimos meses, a polêmica entre uma frente ampla, contemplando e atraindo frações burguesas ou uma frente popular conformada por organizações de esquerda tem sido a expressão de divergências estratégicas que não são enfrentadas diretamente

Por LUCIANA ALIAGA: O bolsonarismo pode ser entendido como um momento de reação – assim como no passado foi a ditadura civil-militar – gestado num período de crise de hegemonia no interior das relações sociais de forças no Brasil

Por GLÁUCIA CAMPREGHER: O livro de Antonio Scurati ajuda a entender as similaridades e as diferenças do fascismo italiano e o bolsonarismo brasileiro

Por RAMON JOSÉ GUSSO: Talvez a única forma de vencer Bolsonaro seja destruir a atenção dada a ele. Tratá-lo com a indiferença que merece, até que se torne invisível como o Artista da Fome e nos esqueçamos de sua presença

Por MARCUS IANONI: A preferência política dos grandes capitalistas e seus aliados: domesticar Bolsonaro e evitar o impeachment.

Por José Feres Sabino: A linguagem revela que a posse é uma ilusão de posse e a literatura funciona como a chave de passagem para o outro lado.

Por TARSO GENRO: 100 mil mortos e nada acontece: a Amazônia arde e os túmulos proliferam

Por FABIANA SCOLESO:
América Latina e Caribe são agora epicentros da crise sanitária da Covid-19, mas também região onde surgiram 8 novos bilionários. Não é paradoxo. É o capital.

Por OPHELIS DE A. FRANÇOSO JR. e JOSÉ PEREIRA WILKEN BICUDO:
No Brasil, sob o governo de Jair Bolsonaro, eleito com base no desgaste político das esquerdas, o meio ambiente vive sua mais grave crise histórica

Por ROBERTO MASSEI:
Florestan Fernandes irá inspirar muitos de nós para levar adiante seu sonho e de todos os que ainda não perderam a esperança em um mundo melhor: uma sociedade socialista, justa e fraterna

Por DÊNIS DE MORAES: Uma tribuna na batalha das ideias: imprensa, crítica política e revolução

Por JORGE BRANCO:
O autoritarismo pode emergir a partir da normalidade democrática e de sua norma.

Por LUCAS MACHADO:
As mídias sociais só podem ser uma ferramenta extremamente tensa e paradoxal de desconstrução: elas giram em torno da aparência e do querer parecer

Por VALÉRIO ARCARY: Por que, sociedades que aceitaram, com maior ou menor resignação, a permanência de iniquidades e abuso de poder por anos, por décadas, sem fraturar, em determinado momento se fragmentam diante do ódio e fúria acumulados?

Por CECÍLIA AZEVEDO: Artigo produzido como atividade do Setor de Formação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto

Por ÉRICO ANDRADE:
Wittgenstein já tinha dito que não existe linguagem privada. Ninguém é proprietário da linguagem. Ninguém é proprietário do tema do racismo. Mas o que devemos aprender é que não podemos falar pelas pessoas sobre a sua

Por JAIR SANCHES MOLINA JR.:
A área do Bixiga foi preservada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Com a pandemia, aposta imoral feita pelo capitão segue as lições do príncipe ditador de Maquiavel

Por RICARDO GEBRIM:
Nos dois últimos meses, a polêmica entre uma frente ampla, contemplando e atraindo frações burguesas ou uma frente popular conformada por organizações de esquerda tem sido a expressão de divergências estratégicas que não são enfrentadas diretamente

Por LUCIANA ALIAGA: O bolsonarismo pode ser entendido como um momento de reação – assim como no passado foi a ditadura civil-militar – gestado num período de crise de hegemonia no interior das relações sociais de forças no Brasil

Por GLÁUCIA CAMPREGHER: O livro de Antonio Scurati ajuda a entender as similaridades e as diferenças do fascismo italiano e o bolsonarismo brasileiro

Por RAMON JOSÉ GUSSO: Talvez a única forma de vencer Bolsonaro seja destruir a atenção dada a ele. Tratá-lo com a indiferença que merece, até que se torne invisível como o Artista da Fome e nos esqueçamos de sua presença

Por MARCUS IANONI: A preferência política dos grandes capitalistas e seus aliados: domesticar Bolsonaro e evitar o impeachment.

Por José Feres Sabino: A linguagem revela que a posse é uma ilusão de posse e a literatura funciona como a chave de passagem para o outro lado.

Por TARSO GENRO: 100 mil mortos e nada acontece: a Amazônia arde e os túmulos proliferam

Por FABIANA SCOLESO:
América Latina e Caribe são agora epicentros da crise sanitária da Covid-19, mas também região onde surgiram 8 novos bilionários. Não é paradoxo. É o capital.

Por OPHELIS DE A. FRANÇOSO JR. e JOSÉ PEREIRA WILKEN BICUDO:
No Brasil, sob o governo de Jair Bolsonaro, eleito com base no desgaste político das esquerdas, o meio ambiente vive sua mais grave crise histórica

Por ROBERTO MASSEI:
Florestan Fernandes irá inspirar muitos de nós para levar adiante seu sonho e de todos os que ainda não perderam a esperança em um mundo melhor: uma sociedade socialista, justa e fraterna

Por DÊNIS DE MORAES: Uma tribuna na batalha das ideias: imprensa, crítica política e revolução

Por JORGE BRANCO:
O autoritarismo pode emergir a partir da normalidade democrática e de sua norma.

Por LUCAS MACHADO:
As mídias sociais só podem ser uma ferramenta extremamente tensa e paradoxal de desconstrução: elas giram em torno da aparência e do querer parecer

Por VALÉRIO ARCARY: Por que, sociedades que aceitaram, com maior ou menor resignação, a permanência de iniquidades e abuso de poder por anos, por décadas, sem fraturar, em determinado momento se fragmentam diante do ódio e fúria acumulados?