Programa de saneamento público
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Por ADILSON MENDES: O bolsonarismo se serviu de diversas fórmulas populistas no ódio à cultura e na destruição da política, se mesclando ao receituário de Steve Banon, mas sobretudo se valeu de nossa cidadania precária para se impor tão rapidamente
Por TARSO GENRO: As dificuldades para a oposição democrática antifascista construir um novo grupo dirigente, que fale de forma unitária ao povo “desencantado com tudo”, não é determinada apenas pelas ambições de poder dos partidos e frações de partidos do
Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Em conluio e caudatários dos interesses exógenos, os 56% dos empresários que apoiam o governo desejam um Behemoth para devorar o próprio país – sua democracia e as vidas de seus cidadãos
Por HENRI ACSELRAD: Algo grave acontece quando as palavras, em lugar de serem portadoras da lei e da comunicação do espírito, passam a ser condutoras de terror e falsidade
Por CICLAMIO L. BARRETO: O analfabeto científico é como o analfabeto político: gente capaz de servidão voluntária, de eleger representantes anticiência, despreparados, subservientes aos poderosos; gente submissa aos aproveitadores oportunistas
Por JOÃO SETTE WHITAKER: A capacidade de se apropriar do pensamento alheio (ou do pensamento coletivo) e contorcê-lo para que sirva a seus argumentos, dando-lhe outra interpretação, geralmente o oposto do sentido original
Por DEBORA REZENDE DE ALMEIDA: Por que o discurso bolsonarista tem adesão? Ou, por que parcela da população parece ainda dizer: “e daí?”
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por RAFAEL MORAES: Seriam o presidente e seus seguidores, especialmente odiosos, mesmo quando comparados aos neoliberais que até ontem cerravam fileiras a seu lado? Ou seria Bolsonaro apenas a face mais despudorada dentre os entusiastas de uma estrutura social que
Por JORGE BRANCO: Em uma busca da Ku Klux Klan que lhe inspira. Bolsonaro propaga o que Immanuel Kant chama de “mal radical”, aquele que está enraizado em quem o pratica. Bolsonaro é o puro mal
Por Ricardo Gebrim: O caráter neofascista de Bolsonaro e seu movimento político se explicita na mesma dimensão em que a atual crise sanitária e econômica se agrava
Por Alex Antonio Rosa Costa: Contra a democracia brasileira, não há apenas o ódio fascista, mas também o amor inabalável à ideia. O perigo é muito maior, pois a união bolsonarista encontra como sustentáculo o mais forte dos afetos
Por Luciano Nascimento: É imprescindível olhar as coisas como elas são: para uma parcela significativa da população, o presidente diz a verdade
Por Lincoln Secco:
Para se compreender a ideologia compósita do fascismo é mais importante estudar figuras marginais da literatura e da ciência, mas que tiveram acolhida pública em suas épocas
Por Ruy Fausto:
Leia um trecho da última conversa pública do filósofo recém-falecido
Por Filipe Campello:
É ingênuo, enfim, querer acreditar que a política é feita com razão e argumentos. Não se pode continuar caindo nessa armadilha, subestimando o que está sendo germinado no Brasil
Por Francisco Prandi:
O bolsonarismo enquanto movimento político com lastro social chegou para ficar por um bom tempo
Por Lincoln Secco
O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por JOÃO FERES JÚNIOR: O bolsonarismo é um sistema sustentado por estratégias de comunicação. É neste campo que devemos concentrar esforços para debelar as duas catástrofes.
Por ADILSON MENDES: O bolsonarismo se serviu de diversas fórmulas populistas no ódio à cultura e na destruição da política, se mesclando ao receituário de Steve Banon, mas sobretudo se valeu de nossa cidadania precária para se impor tão rapidamente
Por TARSO GENRO: As dificuldades para a oposição democrática antifascista construir um novo grupo dirigente, que fale de forma unitária ao povo “desencantado com tudo”, não é determinada apenas pelas ambições de poder dos partidos e frações de partidos do
Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Em conluio e caudatários dos interesses exógenos, os 56% dos empresários que apoiam o governo desejam um Behemoth para devorar o próprio país – sua democracia e as vidas de seus cidadãos
Por HENRI ACSELRAD: Algo grave acontece quando as palavras, em lugar de serem portadoras da lei e da comunicação do espírito, passam a ser condutoras de terror e falsidade
Por CICLAMIO L. BARRETO: O analfabeto científico é como o analfabeto político: gente capaz de servidão voluntária, de eleger representantes anticiência, despreparados, subservientes aos poderosos; gente submissa aos aproveitadores oportunistas
Por JOÃO SETTE WHITAKER: A capacidade de se apropriar do pensamento alheio (ou do pensamento coletivo) e contorcê-lo para que sirva a seus argumentos, dando-lhe outra interpretação, geralmente o oposto do sentido original
Por DEBORA REZENDE DE ALMEIDA: Por que o discurso bolsonarista tem adesão? Ou, por que parcela da população parece ainda dizer: “e daí?”
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades contemporâneas
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por RAFAEL MORAES: Seriam o presidente e seus seguidores, especialmente odiosos, mesmo quando comparados aos neoliberais que até ontem cerravam fileiras a seu lado? Ou seria Bolsonaro apenas a face mais despudorada dentre os entusiastas de uma estrutura social que
Por JORGE BRANCO: Em uma busca da Ku Klux Klan que lhe inspira. Bolsonaro propaga o que Immanuel Kant chama de “mal radical”, aquele que está enraizado em quem o pratica. Bolsonaro é o puro mal
Por Ricardo Gebrim: O caráter neofascista de Bolsonaro e seu movimento político se explicita na mesma dimensão em que a atual crise sanitária e econômica se agrava
Por Alex Antonio Rosa Costa: Contra a democracia brasileira, não há apenas o ódio fascista, mas também o amor inabalável à ideia. O perigo é muito maior, pois a união bolsonarista encontra como sustentáculo o mais forte dos afetos
Por Luciano Nascimento: É imprescindível olhar as coisas como elas são: para uma parcela significativa da população, o presidente diz a verdade
Por Lincoln Secco:
Para se compreender a ideologia compósita do fascismo é mais importante estudar figuras marginais da literatura e da ciência, mas que tiveram acolhida pública em suas épocas
Por Ruy Fausto:
Leia um trecho da última conversa pública do filósofo recém-falecido
Por Filipe Campello:
É ingênuo, enfim, querer acreditar que a política é feita com razão e argumentos. Não se pode continuar caindo nessa armadilha, subestimando o que está sendo germinado no Brasil
Por Francisco Prandi:
O bolsonarismo enquanto movimento político com lastro social chegou para ficar por um bom tempo
Por Lincoln Secco
O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.