
O “partido de Lira”
Por TARSO GENRO: O fim das funções públicas do Estado para transformá-lo numa máquina pura de acumulação privada

Por TARSO GENRO: O fim das funções públicas do Estado para transformá-lo numa máquina pura de acumulação privada

Por TARSO GENRO: A luta para salvar a democracia do fascismo e reconstrui-la na base de um Estado social e democrático de direito

Por LUIZ MARQUES: As crises políticas nascem e crescem na medida em que se esfarela a credibilidade dos valores de um dos polos da disputa, na opinião pública

Por LISZT VIEIRA: Presidencialismo de coalizão ou parlamentarismo de fato?

Por LUCIO GREGORI: Breve comentário ao artigo recente de Tarso Genro

Por VALERIO ARCARY: Não se deve participar, nem apoiar, incondicionalmente, o governo. Mas não se pode estar, incondicionalmente, contra o governo, diante da ameaça neofascista

Por LUIZ MARQUES: A crise permanente em que nos encontramos é um modo de governar

Por LUIZ MARQUES: O general que oculta o ditador, o médico que esconde o monstro e o magistrado que disfarça o bandido sob a “civilização ocidental” são peças da razão discursiva

Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa

Por LUIZ MARQUES: A contribuição para a propagação do niilismo no Brasil só foi menor do que a avalanche da antipolítica

Por TARSO GENRO: A ressecagem social-democrata e a travessia do Rubicão dos juros ditados pelo Banco Central

Por TARSO GENRO: Os destinos de todo um ciclo do nosso projeto democrático moderno

Por JEAN MARC VON DER WEID: Os perigos que ameaçam o governo do presidente Lula

Por ANDRÉ BOF*
No Brasil o Estado absorve tudo e oferece compensações individuais sedutoras como recompensa

Por MARCELO GUIMARÃES LIMA:
Não há como falar de conciliação nacional sem passar antes pela punição dos crimes de Jair Bolsonaro e seus aliados

Por LUIZ MARQUES:
A fraude que afetou as empresas Americanas acena a volta à guerra de todos contra todos e à espoliação dos mais fracos

Por LUIZ WERNECK VIANNA:
A primeira tentação para o vencedor é a de retomar o antigo repertório, revalorizando obras e instituições de provada serventia no passado

Por LUIZ WERNECK VIANNA:
O fascismo e sua pregação neoliberal das hostes bolsonaristas só admitiam o indivíduo isolado, mônada de interesses privados

Por JORGE ALMEIDA:
Os setores realmente de esquerda que entrarem no governo correm o risco de serem engolidos pelos limites institucionais do estado atual

Por TARSO GENRO: O fim das funções públicas do Estado para transformá-lo numa máquina pura de acumulação privada

Por TARSO GENRO: A luta para salvar a democracia do fascismo e reconstrui-la na base de um Estado social e democrático de direito

Por LUIZ MARQUES: As crises políticas nascem e crescem na medida em que se esfarela a credibilidade dos valores de um dos polos da disputa, na opinião pública

Por LISZT VIEIRA: Presidencialismo de coalizão ou parlamentarismo de fato?

Por LUCIO GREGORI: Breve comentário ao artigo recente de Tarso Genro

Por VALERIO ARCARY: Não se deve participar, nem apoiar, incondicionalmente, o governo. Mas não se pode estar, incondicionalmente, contra o governo, diante da ameaça neofascista

Por LUIZ MARQUES: A crise permanente em que nos encontramos é um modo de governar

Por LUIZ MARQUES: O general que oculta o ditador, o médico que esconde o monstro e o magistrado que disfarça o bandido sob a “civilização ocidental” são peças da razão discursiva

Por EUGÊNIO BUCCI: O que o google levou a público no primeiro de maio foi um editorial opinativo, como se fosse um jornal comum. Agiu como se fosse imprensa

Por LUIZ MARQUES: A contribuição para a propagação do niilismo no Brasil só foi menor do que a avalanche da antipolítica

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No Brasil o Estado absorve tudo e oferece compensações individuais sedutoras como recompensa

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Não há como falar de conciliação nacional sem passar antes pela punição dos crimes de Jair Bolsonaro e seus aliados

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A fraude que afetou as empresas Americanas acena a volta à guerra de todos contra todos e à espoliação dos mais fracos

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A primeira tentação para o vencedor é a de retomar o antigo repertório, revalorizando obras e instituições de provada serventia no passado

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O fascismo e sua pregação neoliberal das hostes bolsonaristas só admitiam o indivíduo isolado, mônada de interesses privados

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Os setores realmente de esquerda que entrarem no governo correm o risco de serem engolidos pelos limites institucionais do estado atual