O discurso geopolítico
Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: A imprensa ocidental aprendeu a interpretar os desejos geopolíticos dominantes pela simples troca da palavra presidente por ditador
02/05/2023
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Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: A imprensa ocidental aprendeu a interpretar os desejos geopolíticos dominantes pela simples troca da palavra presidente por ditador
Por DEAN BAKER: Afirmar que os EUA são a maior economia do mundo é bom para o ego de quem o faz, mas isso não é mais verdade
Por MICHAEL ROBERTS: O pesado domínio militar e financeiro dos EUA e seus aliados está sendo sustentado por meio de bases cada vez mais fracas
Por MÁRIO MAESTRI: A oposição antiamericana do atual governo, apesar de progressista, não constitui movimento anti-imperialista, ao contrário do proposto por analistas apressados
Por JOSÉ LUÍS FIORI: A política internacional também pode ser lida como uma complexa rede de “conspirações” que acabam se transformando em golpes de Estado.
Por LUIZ MARQUES: A reconfiguração da geopolítica no mapa-múndi favorece países em crescimento, se aproveitarem a oportunidade para diminuir os laços de subordinação
Por BRUNO MACHADO: A soberania global do dólar e o superpoder regulador do sistema financeiro estadunidense podem estar com seus dias contados
Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: O discurso ambiental circulante no Brasil é dominado pelos interesses geopolíticos internacionais
Por JOSÉ LUÍS FIORI & WILLIAM NOZAKI: O Brasil encontra-se neste momento sob a pressão simultânea da velha e da nova ordem em construção
Por BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS: Não houve nenhum mandado de captura contra Bush Jr., mas há agora contra Putin
Por JOSÉ VERÍSSIMO TEIXEIRA DA MATA: Nada deve desviar o Brasil de buscar os nichos que assegurem a melhora da pauta de exportações brasileiras
Por JEAN MARC VON DER WEID: Relações exteriores e combate à corrupção
Por TATIANA BERRINGER & GUSTAVO BOTÃO: A política de comércio exterior no governo Lula III: desafios face ao neoliberalismo
Por SCOTT RITTER:
Os BRICS já superam o G7 no PIB corrigido pela paridade do poder de compra.
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Erros e desatinos estratégicos de uma potência que perdeu o prumo
Por GILBERTO LOPES: A chave para o desenlace da luta e para a conformação de uma nova ordem internacional será a situação interna de cada país
Por DIOGO FAGUNDES: As três tendências que definem a geopolítica atual e o lugar do governo Lula
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: O papel do Brasil no cenário mundial
Por JOSÉ LUÍS FIORI: EUA dobram sua aposta, mas a Rússia já ganhou o que queria
Por LISZT VIEIRA:
O novo governo rapidamente retira o Brasil da condição de pária para voltar a desempenhar um papel importante na comunidade mundial
Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: A imprensa ocidental aprendeu a interpretar os desejos geopolíticos dominantes pela simples troca da palavra presidente por ditador
Por DEAN BAKER: Afirmar que os EUA são a maior economia do mundo é bom para o ego de quem o faz, mas isso não é mais verdade
Por MICHAEL ROBERTS: O pesado domínio militar e financeiro dos EUA e seus aliados está sendo sustentado por meio de bases cada vez mais fracas
Por MÁRIO MAESTRI: A oposição antiamericana do atual governo, apesar de progressista, não constitui movimento anti-imperialista, ao contrário do proposto por analistas apressados
Por JOSÉ LUÍS FIORI: A política internacional também pode ser lida como uma complexa rede de “conspirações” que acabam se transformando em golpes de Estado.
Por LUIZ MARQUES: A reconfiguração da geopolítica no mapa-múndi favorece países em crescimento, se aproveitarem a oportunidade para diminuir os laços de subordinação
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Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: O discurso ambiental circulante no Brasil é dominado pelos interesses geopolíticos internacionais
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Os BRICS já superam o G7 no PIB corrigido pela paridade do poder de compra.
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Erros e desatinos estratégicos de uma potência que perdeu o prumo
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O novo governo rapidamente retira o Brasil da condição de pária para voltar a desempenhar um papel importante na comunidade mundial
