
Reinar ou morrer
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Reconheça-se: a prisão do presidente Lula da Silva foi inequivocamente um ato de lesa à pátria.

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Reconheça-se: a prisão do presidente Lula da Silva foi inequivocamente um ato de lesa à pátria.

Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.

Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o documentário, em exibição nos cinemas, dirigido por Basel Adra & Yuval Abraham

Por LUIZ MARQUES: A epopeia bolsonarista associa os crimes típicos da acumulação primitiva do capital a uma personalidade sociopata, para o retrocesso civilizacional

Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Para levar adiante a revolução permanente, seria fundamental a existência de um partido do proletariado independente em relação à burguesia e à pequena-burguesia

Por BRUNO BONCOMPAGNO: A luta por melhores direitos e alguns privilégios está em voga, massificada, ninguém aguenta mais esse mundo sem futuro

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a teoria materialista do Estado

Por DIEGO VIANA: Eleitoralmente o fascismo nunca foi tão forte. Nos EUA, no Brasil, na Índia, países muito populosos, obteve votações acima de 45%, superando o máximo de 37% dos nazistas na Alemanha de 1932

Por GIOVANNI MESQUITA: O romance “Moby Dick” de Herman Melville e a história real do cachalote que naufragou o navio Essex

Por MARIA RAMOS & EDERGÊNIO NEGREIROS VIEIRA: Vivemos uma verdadeira crise na segurança pública, que afeta sobretudo os mais vulneráveis, além de deteriorar o próprio chamado Estado Democrático de Direito

Por EUGÊNIO BUCCI: Um filósofo disse uma vez que o inferno são os outros. Nada a opor. Mas, para Donald Trump, o inferno dos outros é o paraíso

Por MÁRIO MAESTRI: A atual iniciativa de Donald Trump tem como objetivo central um afastamento, ainda relativo, da Rússia da República Popular da China, em favor dos EUA, em uma inversão do pacto de inícios dos anos 1970, entre Mao

Por IVONALDO NERES LEITE: O tempo presente não é um receptáculo de uma narrativa única, homogênea, para a questão judaica. Não é um vazio de discrepâncias quanto à instrumentalização política

Por AMÉLIA COHN: A saída de Nísia Trindade significaria que, por mais forte que seja seu substituto, a saúde entrou para o mercado das negociações políticas (e econômicas)

Por CATHERINE L. BENAMOU: Trecho do livro recém-editado

Por BRANKO MILANOVIC: O passeio selvagem de quatro semanas, que ainda não parece ter perdido o fôlego, confirma a ideia de que o novo Donald Trump governará de forma muito diferente do antigo

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Reconheça-se: a prisão do presidente Lula da Silva foi inequivocamente um ato de lesa à pátria.

Por MATEUS MENDES: Entre 2004 e 2005 Moscou amargou quatro avanços da OTAN: três ex-repúblicas soviéticas foram palcos de revoluções coloridas e a OTAN incluiu sete países, entre eles a Estônia, Letônia e Lituânia.

Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o documentário, em exibição nos cinemas, dirigido por Basel Adra & Yuval Abraham

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Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Para levar adiante a revolução permanente, seria fundamental a existência de um partido do proletariado independente em relação à burguesia e à pequena-burguesia

Por BRUNO BONCOMPAGNO: A luta por melhores direitos e alguns privilégios está em voga, massificada, ninguém aguenta mais esse mundo sem futuro

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a teoria materialista do Estado

Por DIEGO VIANA: Eleitoralmente o fascismo nunca foi tão forte. Nos EUA, no Brasil, na Índia, países muito populosos, obteve votações acima de 45%, superando o máximo de 37% dos nazistas na Alemanha de 1932

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