Os sinais da paz
Por LUIZ MARQUES: Os sinais se espargem em Israel, com os ventos da luta pela paz vindos do mundo inteiro
Por LUIZ MARQUES: Os sinais se espargem em Israel, com os ventos da luta pela paz vindos do mundo inteiro
Por LUIZ MARQUES: As tecnologias substituíram a consulta sobre os interesses da cidadania e do Estado de bem-estar social pela euforia, à revelia da vontade da população que jamais foi ouvida
Por LUIZ MARQUES: A ética incrustada no autoritarismo social das relações de mando (quem pode) e obediência (quem precisa) é o câncer das formações coloniais
Por LUIZ MARQUES: Ou prevalece no imaginário popular que a democracia pode e deve orientar a economia, na sociedade autorregulada; ou afundaremos em um retrocesso civilizacional
Por LUIZ MARQUES: O cessar-fogo e a consolidação de um Estado Palestino fazem-se inadiável. Da estratégia belicista, só é possível esperar a paz dos cemitérios ao encerramento do massacre
Por LUIZ MARQUES: O espaço urbano, palco permanente de disputa entre os interesses do capital imobiliário, é transformado em mera mercadoria, sem compromissos com valores da cidadania
Por LUIZ MARQUES: De que tolerância reclama agora a extrema direita, enrolada em símbolos que enxovalhou?
Por LUIZ MARQUES: A primeira eleição de Lula da Silva potencializou as Conferências Nacionais responsáveis por políticas públicas adotadas pelo Estado. No atual mandato, o presidente radicaliza
Por LUIZ MARQUES: O jornalismo de economia apenas mostra que a divulgação de notícias sempre esteve ligada à demanda de informações mercadológicas por parte das empresas de corretagem e das casas de comércio
Por LUIZ MARQUES: Os governantes da cartilha do neoliberalismo tratam bens construídos por várias gerações como se as joias fossem suas, sem propor plebiscitos para ouvir a vontade popular
Por LUIZ MARQUES: Os caminhos da consciência apontam múltiplas combinações entre a luta de classes, o nacionalismo e o internacionalismo
Por LUIZ MARQUES: Considerações a partir do livro de Peter Burke
Por LUIZ MARQUES: Urge uma decisão radical contrária à cosmovisão guiada pelos interesses imediatistas do capital. Sob diversos e tenebrosos aspectos, atingimos o ponto da irreversibilidade
Por LUIZ MARQUES: A erosão das condições de vida dos trabalhadores e as iniquidades estruturais da humilhação espalham a frustração com os valores da democracia
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Juliane Furno e Pedro Rossi
Por LUIZ MARQUES: A novidade do Plano Plurianual Participativo do governo Lula 3.0 faz a política fugir da cretinice do Parlamento e vai às ruas. A notícia é ótima, mas a Estação Finlândia ainda está muito distante
Por LUIZ MARQUES: Nota sobre o ensaio “Big Tech”, de Evgeny Morozov
Por LUIZ MARQUES: As ideologias servem à dominação e à emancipação. Interpelam a subjetividade da cidadania e são interpeladas pela posição objetiva das classes na sociedade
Por LUIZ MARQUES: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João, 8:32), esse é o versículo favorito dos hipócritas
Por LUIZ MARQUES: A desespiritualização é produto da “reificação”, que converte a relação entre pessoas numa relação entre coisas e corrói o espaço público
Por LUIZ MARQUES: Os sinais se espargem em Israel, com os ventos da luta pela paz vindos do mundo inteiro
Por LUIZ MARQUES: As tecnologias substituíram a consulta sobre os interesses da cidadania e do Estado de bem-estar social pela euforia, à revelia da vontade da população que jamais foi ouvida
Por LUIZ MARQUES: A ética incrustada no autoritarismo social das relações de mando (quem pode) e obediência (quem precisa) é o câncer das formações coloniais
Por LUIZ MARQUES: Ou prevalece no imaginário popular que a democracia pode e deve orientar a economia, na sociedade autorregulada; ou afundaremos em um retrocesso civilizacional
Por LUIZ MARQUES: O cessar-fogo e a consolidação de um Estado Palestino fazem-se inadiável. Da estratégia belicista, só é possível esperar a paz dos cemitérios ao encerramento do massacre
Por LUIZ MARQUES: O espaço urbano, palco permanente de disputa entre os interesses do capital imobiliário, é transformado em mera mercadoria, sem compromissos com valores da cidadania
Por LUIZ MARQUES: De que tolerância reclama agora a extrema direita, enrolada em símbolos que enxovalhou?
Por LUIZ MARQUES: A primeira eleição de Lula da Silva potencializou as Conferências Nacionais responsáveis por políticas públicas adotadas pelo Estado. No atual mandato, o presidente radicaliza
Por LUIZ MARQUES: O jornalismo de economia apenas mostra que a divulgação de notícias sempre esteve ligada à demanda de informações mercadológicas por parte das empresas de corretagem e das casas de comércio
Por LUIZ MARQUES: Os governantes da cartilha do neoliberalismo tratam bens construídos por várias gerações como se as joias fossem suas, sem propor plebiscitos para ouvir a vontade popular
Por LUIZ MARQUES: Os caminhos da consciência apontam múltiplas combinações entre a luta de classes, o nacionalismo e o internacionalismo
Por LUIZ MARQUES: Considerações a partir do livro de Peter Burke
Por LUIZ MARQUES: Urge uma decisão radical contrária à cosmovisão guiada pelos interesses imediatistas do capital. Sob diversos e tenebrosos aspectos, atingimos o ponto da irreversibilidade
Por LUIZ MARQUES: A erosão das condições de vida dos trabalhadores e as iniquidades estruturais da humilhação espalham a frustração com os valores da democracia
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Juliane Furno e Pedro Rossi
Por LUIZ MARQUES: A novidade do Plano Plurianual Participativo do governo Lula 3.0 faz a política fugir da cretinice do Parlamento e vai às ruas. A notícia é ótima, mas a Estação Finlândia ainda está muito distante
Por LUIZ MARQUES: Nota sobre o ensaio “Big Tech”, de Evgeny Morozov
Por LUIZ MARQUES: As ideologias servem à dominação e à emancipação. Interpelam a subjetividade da cidadania e são interpeladas pela posição objetiva das classes na sociedade
Por LUIZ MARQUES: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João, 8:32), esse é o versículo favorito dos hipócritas
Por LUIZ MARQUES: A desespiritualização é produto da “reificação”, que converte a relação entre pessoas numa relação entre coisas e corrói o espaço público