
O Estado assassino
Por LUIZ MARQUES: O sionismo, ao associar a religião ao nacionalismo belicista em expansão, encarna uma ameaça à paz na região, às relações internacionais e à humanidade. A extrema direita aplaude o genocídio
Por LUIZ MARQUES: O sionismo, ao associar a religião ao nacionalismo belicista em expansão, encarna uma ameaça à paz na região, às relações internacionais e à humanidade. A extrema direita aplaude o genocídio
Por LUIZ MARQUES: Ao contrário do que supunham os iluministas, no século XVIII, os preconceitos não podem ser eliminados simplesmente à luz da razão
Por LUIZ MARQUES: Atrás da tal liberdade defendida pelo populismo direitista, para ludibriar, encontra-se o inadmissível negacionismo da dignidade humana, junto ao tratamento dos recursos naturais como mercadorias extrativas para potencializar o lucro imediatista
Por LUIZ MARQUES: A democracia precisa ser aperfeiçoada até para materializar promessas da modernidade, presentes nos valores civilizatórios. O governo Lula lidera a travessia, numa conjuntura de adversidades
Por LUIZ MARQUES: A legitimação da realidade paralela é garantida no ativismo das redes sociais, nos quais o democratismo dá voz ao nonsense e ao sentimento de importância dos que, pisados pelos de cima, desejam pisar nos de baixo
Por LUIZ MARQUES: A destruição provocada pela tempestade perfeita (conservadora, neofascista, neoliberal) e o atraso da representação congressual são obstáculos que exigem a sensibilidade de um estadista
Por LUIZ MARQUES: Os adversários de posições discordantes do neoliberalismo, que querem pôr a economia a serviço da cidadania, se transformam em inimigos mortais, cucarachas – em uma metamorfose sem metáfora
Por LUIZ MARQUES: Considerações sobre o livro de Byung-Chul Han
Por LUIZ MARQUES: Óbitos em portas de supermercados, abordagens policiais, operações nas favelas, fiscalização seletiva de jovens periféricos em praias de “bacanas” evidenciam o racismo redivivo contra negros na sociedade brasileira
Por LUIZ MARQUES: A unificação das demandas é a chave do futuro. A questão organizativa condensa a possibilidade da edificação contra-hegemônica
Por LUIZ MARQUES: O deslocamento de sentido nas metáforas reforça a consciência e com a transfiguração artística denuncia as traições
Por LUIZ MARQUES: Comentários a partir do livro de Patrick Charaudeau
Por LUIZ MARQUES: Formulações políticas que congelam a democracia no estágio formal-procedimental são reles peças publicitárias do regime de injustiças distópicas
Por LUIZ MARQUES: Os sinais se espargem em Israel, com os ventos da luta pela paz vindos do mundo inteiro
Por LUIZ MARQUES: As tecnologias substituíram a consulta sobre os interesses da cidadania e do Estado de bem-estar social pela euforia, à revelia da vontade da população que jamais foi ouvida
Por LUIZ MARQUES: A ética incrustada no autoritarismo social das relações de mando (quem pode) e obediência (quem precisa) é o câncer das formações coloniais
Por LUIZ MARQUES: Ou prevalece no imaginário popular que a democracia pode e deve orientar a economia, na sociedade autorregulada; ou afundaremos em um retrocesso civilizacional
Por LUIZ MARQUES: O cessar-fogo e a consolidação de um Estado Palestino fazem-se inadiável. Da estratégia belicista, só é possível esperar a paz dos cemitérios ao encerramento do massacre
Por LUIZ MARQUES: O espaço urbano, palco permanente de disputa entre os interesses do capital imobiliário, é transformado em mera mercadoria, sem compromissos com valores da cidadania
Por LUIZ MARQUES: De que tolerância reclama agora a extrema direita, enrolada em símbolos que enxovalhou?
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