Nem desprezar nem comemorar, mas lembrar
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN; MARIA-RITA KEHL; ERNANI CHAVES & PETER PÁL PELBART: Em relação ao golpe de 1964 e à ditatura militar não cabem nem comemoração nem desprezo
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN; MARIA-RITA KEHL; ERNANI CHAVES & PETER PÁL PELBART: Em relação ao golpe de 1964 e à ditatura militar não cabem nem comemoração nem desprezo
Por MARIA RITA KEHL:
Depois do fracassado desfile de tanques de guerra, Bozo conclama “seu” exército, as polícias militares e a multidão de apoiadores de bota e berrante a manifestar, dia 7, seu apoio a outro projeto de golpe
Por MARIA RITA KEHL:
Considerações sobre personagens dominados pelo afeto do ressentimento.
Por MARIA RITA KEHL:
Reflexões sobre a banalização da maldade durante o governo de Jair. M. Bolsonaro.
Por MARIA RITA KEHL:
Uma sociedade regida pelo pressuposto da igualdade de direitos e de dignidade entre todos os cidadãos produz, até certo ponto, subjetividades diferentes das produzidas pela lógica das sociedades capitalistas
Por MARIA RITA KEHL: Comentário sobre uma seleção de crônicas da escritora que faria 100 anos em 10 de dezembro
Por MARIA RITA KEHL: Um capítulo do livro recém reeditado “Ressentimento”
Por MARIA RITA KEHL:
Também achamos normal que o melhor presidente que o país já teve tenha sido preso – por que, mesmo?
Por MARIA RITA KEHL: Seleção de versos de clássicos da música brasileira
Por MARIA RITA KEHL:
Nas crises do capitalismo, percebemos que milhões de pessoas perdem não só seus empregos, mas sua dignidade
Por MARIA RITA KEHL: O que seria da democracia se cada um de nós só fosse autorizado a se expressar em relação a temas concernentes a sua experiência pessoal? O que seria do debate público?
Por MARIA RITA KEHL:
Prefácio do livro homônimo, relatos de mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura
PodCast:
Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Maria Rita Kehl
Um comentário crítico da coluna “Liberdade, igualdade, fraternidade” de Contardo Calligaris publicada no jornal Folha de S. Paulo
Por Maria Rita Kehl
Os habitantes originários do Brasil foram continuamente atacados e dizimados, desde o Descobrimento. As violações mais dramáticas dos direitos dos índios ocorreram, sem dúvida, no período da ditadura militar
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN; MARIA-RITA KEHL; ERNANI CHAVES & PETER PÁL PELBART: Em relação ao golpe de 1964 e à ditatura militar não cabem nem comemoração nem desprezo
Por MARIA RITA KEHL:
Depois do fracassado desfile de tanques de guerra, Bozo conclama “seu” exército, as polícias militares e a multidão de apoiadores de bota e berrante a manifestar, dia 7, seu apoio a outro projeto de golpe
Por MARIA RITA KEHL:
Considerações sobre personagens dominados pelo afeto do ressentimento.
Por MARIA RITA KEHL:
Reflexões sobre a banalização da maldade durante o governo de Jair. M. Bolsonaro.
Por MARIA RITA KEHL:
Uma sociedade regida pelo pressuposto da igualdade de direitos e de dignidade entre todos os cidadãos produz, até certo ponto, subjetividades diferentes das produzidas pela lógica das sociedades capitalistas
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Por MARIA RITA KEHL: Um capítulo do livro recém reeditado “Ressentimento”
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Também achamos normal que o melhor presidente que o país já teve tenha sido preso – por que, mesmo?
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Nas crises do capitalismo, percebemos que milhões de pessoas perdem não só seus empregos, mas sua dignidade
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Prefácio do livro homônimo, relatos de mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura
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Com Maria Rita Kehl e Ismail Xavier e mediação de Ricardo Musse. A atualidade deste conceito para a compreensão tanto da identidade individual como da vida social e política.
Por Maria Rita Kehl
Um comentário crítico da coluna “Liberdade, igualdade, fraternidade” de Contardo Calligaris publicada no jornal Folha de S. Paulo
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Os habitantes originários do Brasil foram continuamente atacados e dizimados, desde o Descobrimento. As violações mais dramáticas dos direitos dos índios ocorreram, sem dúvida, no período da ditadura militar