Mobilizações propositivas
Por Angelita Matos Souza:
A aposta é no poder de convencimento do Sejamos todos sociaisdemocratas, inclusive como caminho para fazer avançar o Sejamos todos feministas na direção liberalidentitária
Por Angelita Matos Souza:
A aposta é no poder de convencimento do Sejamos todos sociaisdemocratas, inclusive como caminho para fazer avançar o Sejamos todos feministas na direção liberalidentitária
Por Maiara de Proença Bernardino:
A organização da classe popular nas partes dos territórios, é primordial para entendermos as resistências em um país que sustenta sua hegemonia no roubo da vida de milhões de pessoas
Por Mirna Wabi-Sabi:
A cultura tóxica que somos forçados a engolir é o mais difícil de enfrentar nas iniciativas de apoio mútuo
Por Manchetômetro:
No quarto episódio os pesquisadores Lidiane Vieira, Juliana Gagliardi e Eduardo Barbabela debatem o conteúdo do Boletim M gerado pela análise dos editoriais dos principais jornais brasileiros durante a crise do novo coronavírus.
Por Alcir Pécora:
Comentário sobre a peça de Plínio Marcos
Por Marcus Ianoni:
Cabe à oposição buscar tornar consciente e tentar aprofundar o movimento objetivo de vários atores contra a ditadura, contra a pandemia e por um papel mais ativo do Estado nas políticas da economia de guerra
Por Ana Carolina Navarrete:
O SUS entra no combate à pandemia como uma daquelas relíquias desgastadas de família, mas que, felizmente, ainda funcionam e provam diariamente o seu valor
Por Cleito Pereira dos Santos:
Comentário sobre o mais recente livro de Nildo Viana, uma análise das mutações da hegemonia do capital
Por Wladimir Pomar:
O “socialismo de mercado” combina e confronta a propriedade estatal e a propriedade privada, orientação estatal e disputa de mercado, trabalho assalariado e trabalho cooperativo.
Por Pedro Ramos de Toledo:
Comentário sobre o livro de Perry Anderson
Por Iury Tavares:
A estupidez que reduz viver a produzir é a mesma que, diante da finitude inescapável da vida, rouba a dignidade da morte
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente romance de Paulo Scott
Por Joelma Pires:
É com a privatização da esfera pública que é agravada a desigualdade e a injustiça social geradora da peste
Por Antônio SalesRios Neto:
A fonte de todos os problemas de hoje é o hiato entre como pensamos e como a natureza funciona
Podcast:
Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
Por Lincoln Secco:
Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
Por CEFEMEA:
A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em particular,
Por Rafael R. Ioris & Antonio A. R. Ioris:
É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
Por Artur Kon:
Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019
Por Angelita Matos Souza:
A aposta é no poder de convencimento do Sejamos todos sociaisdemocratas, inclusive como caminho para fazer avançar o Sejamos todos feministas na direção liberalidentitária
Por Maiara de Proença Bernardino:
A organização da classe popular nas partes dos territórios, é primordial para entendermos as resistências em um país que sustenta sua hegemonia no roubo da vida de milhões de pessoas
Por Mirna Wabi-Sabi:
A cultura tóxica que somos forçados a engolir é o mais difícil de enfrentar nas iniciativas de apoio mútuo
Por Manchetômetro:
No quarto episódio os pesquisadores Lidiane Vieira, Juliana Gagliardi e Eduardo Barbabela debatem o conteúdo do Boletim M gerado pela análise dos editoriais dos principais jornais brasileiros durante a crise do novo coronavírus.
Por Alcir Pécora:
Comentário sobre a peça de Plínio Marcos
Por Marcus Ianoni:
Cabe à oposição buscar tornar consciente e tentar aprofundar o movimento objetivo de vários atores contra a ditadura, contra a pandemia e por um papel mais ativo do Estado nas políticas da economia de guerra
Por Ana Carolina Navarrete:
O SUS entra no combate à pandemia como uma daquelas relíquias desgastadas de família, mas que, felizmente, ainda funcionam e provam diariamente o seu valor
Por Cleito Pereira dos Santos:
Comentário sobre o mais recente livro de Nildo Viana, uma análise das mutações da hegemonia do capital
Por Wladimir Pomar:
O “socialismo de mercado” combina e confronta a propriedade estatal e a propriedade privada, orientação estatal e disputa de mercado, trabalho assalariado e trabalho cooperativo.
Por Pedro Ramos de Toledo:
Comentário sobre o livro de Perry Anderson
Por Iury Tavares:
A estupidez que reduz viver a produzir é a mesma que, diante da finitude inescapável da vida, rouba a dignidade da morte
Por Francisco Pereira de Farias :
O capital estrangeiro é maior interessado em criminalizar o uso da barganha de recursos, em sua defesa do programa neoliberal e da política monetarista de contenção de gastos do Estado
Por Daniel Brazil:
Comentário sobre o mais recente romance de Paulo Scott
Por Joelma Pires:
É com a privatização da esfera pública que é agravada a desigualdade e a injustiça social geradora da peste
Por Antônio SalesRios Neto:
A fonte de todos os problemas de hoje é o hiato entre como pensamos e como a natureza funciona
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Com João Adolfo Hansen e Celso Favaretto; mediação de Ricardo Musse. O tratamento estético da questão na obra de Camus e no Decameron. As aporias da representação contemporânea da pandemia.
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Comentário sobre o filme clássico de Ingmar Bergman, premiado com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
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A violência estrutural é camuflada por sua conformidade às regras; é naturalizada por sua presença permanente na tessitura das relações sociais; é invisibilizada porque, ao contrário da violência aberta, não aparece como uma ruptura da normalidade. Em particular,
Por Rafael R. Ioris & Antonio A. R. Ioris:
É fundamental pensar de maneira crítica e corajosa não somente no Brasil pós-crise, mas nas consequências mais profundas de um pós-Brasil distópico que se configura no horizonte
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Comentário sobre a obra teatral, do escritor austríaco, vencedor do Nobel de literatura em 2019