Nem golpe nem impeachment
Por JULIAN RODRIGUES :
Não haverá golpe amanhã, porém é preciso levar a sério tanto as investidas autoritárias quanto a força social do neofascismo
Por JULIAN RODRIGUES :
Não haverá golpe amanhã, porém é preciso levar a sério tanto as investidas autoritárias quanto a força social do neofascismo
Por TADEU VALADARES:
Qual é a meta estratégica do PT e da esquerda no longo prazo, o geracional?
Por GABRIEL COHN:
Prefácio do livro recém-lançado de Alexandre de Freitas Barbosa
Por LOURDES M. BANDEIRA:
É inovadora do conceito de diretos humanos das mulheres ao incorporar as dimensões da violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral
Por JOÃO ADOLFO HANSEN:
A ruína, que sempre foi a principal matéria da modernidade, é um tema central na obra de Samuel Beckett
Por LUIS FELIPE MIGUEL:
Qual pode ser o caminho de um novo Lula no Brasil pós-Bolsonaro?
Por FLAVIO AGUIAR:
Uma hipótese para se entender a força resiliente dos talibãs no Afeganistão e no Paquistão
Por MARILENA CHAUI:
Introdução do livro recém-lançado “A demolição da construção democrática da educação no Brasil sombrio”
Por EUGÊNIO BUCCI:
Os poderosos de hoje não têm força para dar cabo da existência física de professores, mas eles têm o desplante de atentar contra a nossa reputação e fazem de tudo para nos intimidar
Por NILDO VIANA:
Como e porque a evasão se tornou, no capitalismo contemporâneo, um grave problema social
Por VALÉRIO ARCARY:
11 de agosto de 1992: o impeachment de Fernando Collor
Por LUIZ RENATO MARTINS:
O cinema de Fellini, em vez de nostálgico e vivencial ou exasperadamente pessoal – como julgam muitos – é radicalmente analítico e político
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por AFRÂNIO CATANI:
Horacio me lembrava o flâneur baudelariano, atento aos detalhes, olhando o que se passava ao redor, inevitavelmente com jornais e livros embaixo do braço
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Os movimentos atuais para reestruturar a relação entre mercado e Estado
Por MARÍLIA PACHECO FIORILLO:
O poder da religião vem de algo bem mais simples, de suas verdades inabaláveis
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A nova ordem mundial “sino-americana” deverá nascer de fato do outro lado da China, a partir de uma disputa que já dura 70 anos pelo controle da ilha e do estreito de Taiwan
Por PAULO CAPEL NARVAI:
Bolsonaro insulta a memória de Oswaldo Cruz, ofende a nação e age como um autocrata medieval. É urgente aprovar lei sobre condecorações da República
Por OTAVIANO HELENE:
Nosso sistema educacional está construindo, hoje, a desigualdade do futuro
Por JULIAN RODRIGUES :
Não haverá golpe amanhã, porém é preciso levar a sério tanto as investidas autoritárias quanto a força social do neofascismo
Por TADEU VALADARES:
Qual é a meta estratégica do PT e da esquerda no longo prazo, o geracional?
Por GABRIEL COHN:
Prefácio do livro recém-lançado de Alexandre de Freitas Barbosa
Por LOURDES M. BANDEIRA:
É inovadora do conceito de diretos humanos das mulheres ao incorporar as dimensões da violência física, sexual, psicológica, patrimonial e moral
Por JOÃO ADOLFO HANSEN:
A ruína, que sempre foi a principal matéria da modernidade, é um tema central na obra de Samuel Beckett
Por LUIS FELIPE MIGUEL:
Qual pode ser o caminho de um novo Lula no Brasil pós-Bolsonaro?
Por FLAVIO AGUIAR:
Uma hipótese para se entender a força resiliente dos talibãs no Afeganistão e no Paquistão
Por MARILENA CHAUI:
Introdução do livro recém-lançado “A demolição da construção democrática da educação no Brasil sombrio”
Por EUGÊNIO BUCCI:
Os poderosos de hoje não têm força para dar cabo da existência física de professores, mas eles têm o desplante de atentar contra a nossa reputação e fazem de tudo para nos intimidar
Por NILDO VIANA:
Como e porque a evasão se tornou, no capitalismo contemporâneo, um grave problema social
Por VALÉRIO ARCARY:
11 de agosto de 1992: o impeachment de Fernando Collor
Por LUIZ RENATO MARTINS:
O cinema de Fellini, em vez de nostálgico e vivencial ou exasperadamente pessoal – como julgam muitos – é radicalmente analítico e político
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por AFRÂNIO CATANI:
Horacio me lembrava o flâneur baudelariano, atento aos detalhes, olhando o que se passava ao redor, inevitavelmente com jornais e livros embaixo do braço
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO:
Os movimentos atuais para reestruturar a relação entre mercado e Estado
Por MARÍLIA PACHECO FIORILLO:
O poder da religião vem de algo bem mais simples, de suas verdades inabaláveis
Por JOSÉ LUÍS FIORI:
A nova ordem mundial “sino-americana” deverá nascer de fato do outro lado da China, a partir de uma disputa que já dura 70 anos pelo controle da ilha e do estreito de Taiwan
Por PAULO CAPEL NARVAI:
Bolsonaro insulta a memória de Oswaldo Cruz, ofende a nação e age como um autocrata medieval. É urgente aprovar lei sobre condecorações da República
Por OTAVIANO HELENE:
Nosso sistema educacional está construindo, hoje, a desigualdade do futuro