Em quem confiar?
Por JOSÉ COSTA JÚNIOR: A desordem informacional foi propiciada pelos recursos tecnológicos e pela ação de agentes mal-intencionados
Por JOSÉ COSTA JÚNIOR: A desordem informacional foi propiciada pelos recursos tecnológicos e pela ação de agentes mal-intencionados
Por SANDRA BITENCOURT: Compreender e dominar o campo simbólico onde tudo se disputa
Por EUGÊNIO BUCCI: A máquina nos convida para o papel de coadjuvantes na nossa própria história. E fala pelos cotovelos de silício
Por EUGÊNIO BUCCI: O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos
Por SANDRA BITENCOURT: A primeira função do jornalismo para cumprir com a tarefa de esclarecimento é nomear devidamente os fatos
Por EUGÊNIO BUCCI: Tão urgente quanto combater e prevenir a calamidade natural é combater e prevenir a hecatombe civilizacional que nos atinge
Por LORENZO VITRAL:
Quem acompanhou os gloriosos anos 1980 do projeto Folha se sente órfão de um grande jornal de moldes progressistas
Por SANDRA BITENCOURT:
Já estamos em guerra? Quais serão nossas armas?
Por LUIZ MARQUES:
A mitologia na propaganda de produtos do mercado financeiro não tem o poder de anestesiar nosso espírito de luta, com abstrações
Por HELENA MARTINS:
Até hoje, pouquíssimos foram os atos que levaram à responsabilização dos promotores de desinformação e de seus financiadores
Por MARCELO GUIMARÃES LIMA:
A comunicação oligopolizada no Brasil foi sempre instrumento dos golpes e ditaduras, garantia da vigência e poder de influência dos interesses anti-povo e anti-nação no debate público
Por ÉMILE BENVENISTE:
É também a sociedade que é a condição da linguagem
Por JAIME TADEU OLIVA:
O sistema midiático não consegue realizar um dos direitos fundamentais dos membros de uma sociedade moderna que é o direito à informação
Por CARLOS ALVES MÜLLER:
O que efetivamente está no espectro de trabalho do grupo coordenado por Paulo Bernardo
Por EUGÊNIO BUCCI:
O bom jornalismo não se acomoda num ponto intermediário entre a democracia e os usurpadores da palavra liberdade
Por JORGE ALEMÁN:
Somente existe um jeito de dobrar a potência do xingamento até o máximo e é prolongá-lo com a ameaça de morte
Por RENATO JANINE RIBEIRO:
Apresentação do livro recém-lançado de Juliana Monteiro & Jamil Chade
Por JULIAN RODRIGUES:
A monarquia é parte do arsenal do poder simbólico, é arma do “soft power” inglês
Por JOSÉ COSTA JÚNIOR: A desordem informacional foi propiciada pelos recursos tecnológicos e pela ação de agentes mal-intencionados
Por SANDRA BITENCOURT: Compreender e dominar o campo simbólico onde tudo se disputa
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Por EUGÊNIO BUCCI: O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos
Por SANDRA BITENCOURT: A primeira função do jornalismo para cumprir com a tarefa de esclarecimento é nomear devidamente os fatos
Por EUGÊNIO BUCCI: Tão urgente quanto combater e prevenir a calamidade natural é combater e prevenir a hecatombe civilizacional que nos atinge
Por LORENZO VITRAL:
Quem acompanhou os gloriosos anos 1980 do projeto Folha se sente órfão de um grande jornal de moldes progressistas
Por SANDRA BITENCOURT:
Já estamos em guerra? Quais serão nossas armas?
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A mitologia na propaganda de produtos do mercado financeiro não tem o poder de anestesiar nosso espírito de luta, com abstrações
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Até hoje, pouquíssimos foram os atos que levaram à responsabilização dos promotores de desinformação e de seus financiadores
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A comunicação oligopolizada no Brasil foi sempre instrumento dos golpes e ditaduras, garantia da vigência e poder de influência dos interesses anti-povo e anti-nação no debate público
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É também a sociedade que é a condição da linguagem
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O sistema midiático não consegue realizar um dos direitos fundamentais dos membros de uma sociedade moderna que é o direito à informação
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O que efetivamente está no espectro de trabalho do grupo coordenado por Paulo Bernardo
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O bom jornalismo não se acomoda num ponto intermediário entre a democracia e os usurpadores da palavra liberdade
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Somente existe um jeito de dobrar a potência do xingamento até o máximo e é prolongá-lo com a ameaça de morte
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Apresentação do livro recém-lançado de Juliana Monteiro & Jamil Chade
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A monarquia é parte do arsenal do poder simbólico, é arma do “soft power” inglês