
Uma repactuação?
Por LUIS FELIPE MIGUEL: Comentário sobre o artigo de Ascânio Seleme publicado no jornal “O Globo”

Por LUIS FELIPE MIGUEL: Comentário sobre o artigo de Ascânio Seleme publicado no jornal “O Globo”

Por LUIZ WERNECK VIANNA:
A democracia tem sido permanentemente testada, não apenas no Brasil, mas no mundo

Podcast: os professores Vladimir Safatle, da filosofia da USP e Luis Felipe Miguel, de ciencias políticas da UNB discutem a situação política do país

Por RICARDO MUSSE: As manifestações dos bilionários brasileiros sobre o “Fora Bolsonaro”

Por FRANCISCO AFONSO PEREIRA TORRES: O realismo tem sido a teoria dominante no estudo das relações internacionais, desde o final da Segunda Guerra Mundial

Por VALERIO ARCARY: Bolsonaro não é tutelável, domesticável: o caminho para derrotar o perigo de autogolpe é a luta para derrubá-lo, porque o neofascismo é voluntarismo contrarrevolucionário

Por Eliziário Andrade: A única coisa que se encontra na agenda do capital financeiro é restaurar, de forma aceitável, suas margens de valores, o que requer instaurar relações sociais de trabalho que retrocedam a condições violentas e profundamente desumanas

Por MAURO LUIS IASI: A grande burguesia ainda não se decidiu pela continuidade ou retirada de seu mais recente serviçal, sobre a oportunidade e possibilidade de substituí-lo e o que colocar em seu lugar

Por OSVALDO COGGIOLA: A “boiada” que Guedes quer fazer passar consiste em uma complexa operação política, que está sendo cozinhada em conjunto com o Centrão

Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais

Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.

Por BENÍCIO VIERO SCHMIDT: O que mais importa é a inquisição sobre as fontes e os financiadores da indústria de fake news em andamento no Congresso, no STF e, sobretudo, no TSE com a possível ameaça ao mandato da chapa

Por MANUEL DOMINGOS NETO: A manipulação de dados estatísticos sobre a pandemia pelo general Eduardo Pazuello, ainda no serviço ativo do Exército, alimenta os argumentos dos que avaliam que já estamos sob um regime ditatorial.

Por BENÍCIO SCHMIDT: As passeatas do final da semana passada estão mais próximas das manifestações de 2013 do que da campanha de 1984 pelas Diretas Já.

Por VALERIO ARCARY: O enigma Lula permanece. Ele será um agitador na luta para derrubar Bolsonaro ou será o negociador de uma transição eleitoral?

Por Leonardo Avritzer: É possível e recomendável ir para as ruas com responsabilidade e moderação, para não abandoná-las nas mãos dos bolsonaristas.

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A comparação com as Diretas-Já de 1984, no caso do “Estamos juntos” é presunçosa e descontextualizada. Lembra mais uma valsa nostálgica de quem não quer assumir responsabilidade pelos descalabros cometidos

Por MARCUS IANONI: A desmoralização e a seletividade política das instituições do Estado não têm limites, perdoam indefinidamente os crimes de responsabilidade que Bolsonaro insiste em cometer, a começar por colocar em risco a vida das pessoas

Por LUIS FELIPE MIGUEL: Comentário sobre o artigo de Ascânio Seleme publicado no jornal “O Globo”

Por LUIZ WERNECK VIANNA:
A democracia tem sido permanentemente testada, não apenas no Brasil, mas no mundo

Podcast: os professores Vladimir Safatle, da filosofia da USP e Luis Felipe Miguel, de ciencias políticas da UNB discutem a situação política do país

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Por FRANCISCO AFONSO PEREIRA TORRES: O realismo tem sido a teoria dominante no estudo das relações internacionais, desde o final da Segunda Guerra Mundial

Por VALERIO ARCARY: Bolsonaro não é tutelável, domesticável: o caminho para derrotar o perigo de autogolpe é a luta para derrubá-lo, porque o neofascismo é voluntarismo contrarrevolucionário

Por Eliziário Andrade: A única coisa que se encontra na agenda do capital financeiro é restaurar, de forma aceitável, suas margens de valores, o que requer instaurar relações sociais de trabalho que retrocedam a condições violentas e profundamente desumanas

Por MAURO LUIS IASI: A grande burguesia ainda não se decidiu pela continuidade ou retirada de seu mais recente serviçal, sobre a oportunidade e possibilidade de substituí-lo e o que colocar em seu lugar

Por OSVALDO COGGIOLA: A “boiada” que Guedes quer fazer passar consiste em uma complexa operação política, que está sendo cozinhada em conjunto com o Centrão

Por TARSO GENRO: A crise da democracia brasileira tornou-se tragédia quando as classes dominantes do país apostaram no seu aprofundamento pela via do fascismo, para realizar as reformas ultraliberais

Por RICARDO MUSSE: O calcanhar de Aquiles da família Bolsonaro encontra-se na bifurcação de suas atividades em duas séries paralelas de supostas ilegalidades: o iceberg de seus vínculos com o mundo do crime e a indústria das fake news.

Por BENÍCIO VIERO SCHMIDT: O que mais importa é a inquisição sobre as fontes e os financiadores da indústria de fake news em andamento no Congresso, no STF e, sobretudo, no TSE com a possível ameaça ao mandato da chapa

Por MANUEL DOMINGOS NETO: A manipulação de dados estatísticos sobre a pandemia pelo general Eduardo Pazuello, ainda no serviço ativo do Exército, alimenta os argumentos dos que avaliam que já estamos sob um regime ditatorial.

Por BENÍCIO SCHMIDT: As passeatas do final da semana passada estão mais próximas das manifestações de 2013 do que da campanha de 1984 pelas Diretas Já.

Por VALERIO ARCARY: O enigma Lula permanece. Ele será um agitador na luta para derrubar Bolsonaro ou será o negociador de uma transição eleitoral?

Por Leonardo Avritzer: É possível e recomendável ir para as ruas com responsabilidade e moderação, para não abandoná-las nas mãos dos bolsonaristas.

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A comparação com as Diretas-Já de 1984, no caso do “Estamos juntos” é presunçosa e descontextualizada. Lembra mais uma valsa nostálgica de quem não quer assumir responsabilidade pelos descalabros cometidos

Por MARCUS IANONI: A desmoralização e a seletividade política das instituições do Estado não têm limites, perdoam indefinidamente os crimes de responsabilidade que Bolsonaro insiste em cometer, a começar por colocar em risco a vida das pessoas