Pensar na periferia
Por FLÁVIO R. KOTHE: O discurso da história existe para que não se ouçam os gemidos dos vencidos
Por FLÁVIO R. KOTHE: O discurso da história existe para que não se ouçam os gemidos dos vencidos
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: Considerações sobre a biografia do presidente Lula
Por MÁRIO MAESTRI: Considerações sobre a vida e a obra do militante comunista
Por PATRÍCIA VALIM: A representatividade da diversidade de mulheres na história desse país é um caminho respeitoso contra todo tipo de violência
Por LINCOLN SECCO: Um comunista do século XX com todas as implicações dessa condição
Por OSVALDO COGGIOLA: O mercado mundial atingiu sua “densidade crítica” com base na conquista colonial e na escravidão africana e ameríndia
Por LYNN WHITE:
A ciência e a tecnologia atuais estão tão associadas à arrogância cristã ortodoxa em relação à natureza que nenhuma solução para nossa crise ecológica pode ser esperada deles sozinhos
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ: O mito do igualitarismo de José Gaspar Rodríguez de Francia
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA & TÂMIS PARRON: Comentário sobre um artigo de Deirdre N. McCloskey, colunista do jornal Folha de S. Paulo
Por LINCOLN SECCO & LUIZ BERNARDO PERICÁS:
Apresentação dos organizadores ao livro recém-publicado
Por WANDERSON CHAVES:
Resposta do autor à resenha de Mário Maestri
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS:
Há diferenças significativas na forma como esses sistemas abordam a propriedade e a distribuição de riqueza
Por GUILHERME COLOMBARA ROSSATTO:
Qual a diferença entre a experiência histórica do socialismo e aquilo que eu sonhei?
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ:
Uma guerra, assim como qualquer fato importante, não deve ser estudada de maneira isolada
Por DANIEL AFONSO DA SILVA:
Se houve “golpe”, ele foi múltiplo. Articulado em níveis e camadas. Com um único propósito majoritário: “acabar com a raça dessa gente”
Por RAFAEL R. IORIS:
De alguma forma, o que vivemos nos últimos tempos poderia ser entendido como a Arenização da sociedade brasileira
Por JOSÉ RAIMUNDO BARRETO TRINDADE:
Retomar o nexo histórico mais recente se torna uma necessidade, e defender a tese central do golpe de Estado de 2016 e sua lógica é imprescindível
Por LUCAS PEREIRA DA PAZ BEZERRA:
Comentário sobre o livro organizado por Lincoln Secco & Luiz Bernardo Pericás
Por LUIS FELIPE MIGUEL:
Ao nominar o golpe de 2016, Lula dá importante passo para redemocratização
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: Não comungamos do mundo estático dos economistas neoliberais e tampouco do universo tacanho dos cientistas políticos e jornalistas presos à conjuntura
Por FLÁVIO R. KOTHE: O discurso da história existe para que não se ouçam os gemidos dos vencidos
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA: Considerações sobre a biografia do presidente Lula
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Por PATRÍCIA VALIM: A representatividade da diversidade de mulheres na história desse país é um caminho respeitoso contra todo tipo de violência
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Por OSVALDO COGGIOLA: O mercado mundial atingiu sua “densidade crítica” com base na conquista colonial e na escravidão africana e ameríndia
Por LYNN WHITE:
A ciência e a tecnologia atuais estão tão associadas à arrogância cristã ortodoxa em relação à natureza que nenhuma solução para nossa crise ecológica pode ser esperada deles sozinhos
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ: O mito do igualitarismo de José Gaspar Rodríguez de Francia
Por ALEXANDRE DE FREITAS BARBOSA & TÂMIS PARRON: Comentário sobre um artigo de Deirdre N. McCloskey, colunista do jornal Folha de S. Paulo
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Apresentação dos organizadores ao livro recém-publicado
Por WANDERSON CHAVES:
Resposta do autor à resenha de Mário Maestri
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS:
Há diferenças significativas na forma como esses sistemas abordam a propriedade e a distribuição de riqueza
Por GUILHERME COLOMBARA ROSSATTO:
Qual a diferença entre a experiência histórica do socialismo e aquilo que eu sonhei?
Por RONALD LEÓN NÚÑEZ:
Uma guerra, assim como qualquer fato importante, não deve ser estudada de maneira isolada
Por DANIEL AFONSO DA SILVA:
Se houve “golpe”, ele foi múltiplo. Articulado em níveis e camadas. Com um único propósito majoritário: “acabar com a raça dessa gente”
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De alguma forma, o que vivemos nos últimos tempos poderia ser entendido como a Arenização da sociedade brasileira
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Retomar o nexo histórico mais recente se torna uma necessidade, e defender a tese central do golpe de Estado de 2016 e sua lógica é imprescindível
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Comentário sobre o livro organizado por Lincoln Secco & Luiz Bernardo Pericás
Por LUIS FELIPE MIGUEL:
Ao nominar o golpe de 2016, Lula dá importante passo para redemocratização
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