Autoritarismo micropolítico – uma hipótese
Por RODOLPHO VENTURINI*:
É possível conceber uma expressão distinta do autoritarismo que funciona pela dispersão e multiplicação das instâncias na qual a “forma autoritária” se manifesta
Por RODOLPHO VENTURINI*:
É possível conceber uma expressão distinta do autoritarismo que funciona pela dispersão e multiplicação das instâncias na qual a “forma autoritária” se manifesta
Por EUGÊNIO TRIVINHO:
Enquanto a rede de extrema direita não for desalojada do aparelho de Estado, o neofascismo bolsonarista continuará se mantendo
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O gestual do assessor de Bolsonaro no Senado não foi sem razão
Por J. CHASIN:
Classificar uma ideologia não é explicá-la, pois identificar sua natureza corresponde necessariamente a referi-la à totalidade concreta em que emerge
Por PIERRE DARDOT:
A dimensão autoritária irredutível do neoliberalismo se configura em diversos graus, inclusive na constitucionalização do direito privado
Por FLORESTAN FERNANDES: Nesses países, propensões internas para o autoritarismo e o fascismo foram largamente intensificadas pela ação da potência imperial
Por NICOS POULANTZAS:
O fascismo e as outras formas do estado burguês são todas, formas do Estado capitalista
Por NICOS POULANTZAS: Comentário sobre a dimensão, a natureza e as razões do enraizamento do fascismo nas massas populares
Por PAULO BUTTI DE LIMA: No Brasil atual, a luta política impulsiona o uso polêmico de conceitos clássicos. O conflito civil redimensiona até o próprio vocabulário.
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A sucessão de fatos ocorridos nos dias 16, 17 e 18 de junho não nos autoriza, no entanto, a ter qualquer tipo de euforia e constitui, por outro lado, uma grande oportunidade histórica para que
Por PAULO HENRIQUE LIMA: O antifascismo não se restringe a um método de luta baseado na ação direta ou no enfrentamento à violência policial. Tampouco o antifascismo é um lócus de autoidentificação pessoal ou coletiva
Por EUGÊNIO BUCCI: Na superindústria do entretenimento, até mesmo nas pregações de intenções aparentemente libertárias ou antiautoritárias, o convite ao fascismo resiste latente e prevalente.
Por Venício de Lima: O Tradicionalismo, vale dizer, a extrema direita, assumiu o poder no Brasil
Por TARSO GENRO: Nosso fascismo (proto) guarda duas características do fascismo mussolinista-hitleriano: o ódio violento ao humanismo ilustrado e o desprezo pela vida alheia.
Por DENNIS DE OLIVEIRA: Falar de antifascismo sem antirracismo é falar nada
Por EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Mário Pedrosa deixou um legado histórico que não perdeu sua atualidade
Por LINCOLN SECCO: Em tempos “normais” o crime é oculto e depois solucionado com a punição individual que reconcilia a sociedade burguesa consigo mesma. Em momentos de crise o fascismo exalta o crime publicamente. Por vias tortas ele rompe com
Por ANA AMÉLIA PENIDO OLIVEIRA e EDUARDO MEI: O enfrentamento da crise requer medidas excepcionais ou autoritárias e, sob o pretexto de combater a pandemia, promove-se um regime de exceção cujo inimigo seria não o vírus, mas o povo brasileiro
Por RODOLPHO VENTURINI*:
É possível conceber uma expressão distinta do autoritarismo que funciona pela dispersão e multiplicação das instâncias na qual a “forma autoritária” se manifesta
Por EUGÊNIO TRIVINHO:
Enquanto a rede de extrema direita não for desalojada do aparelho de Estado, o neofascismo bolsonarista continuará se mantendo
Por TARSO GENRO:
Se a estratégia do golpe vencer, este não distinguirá liberais, comunistas, católicos ou protestantes, social democratas de esquerda e de direita, de centristas democráticos
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O gestual do assessor de Bolsonaro no Senado não foi sem razão
Por J. CHASIN:
Classificar uma ideologia não é explicá-la, pois identificar sua natureza corresponde necessariamente a referi-la à totalidade concreta em que emerge
Por PIERRE DARDOT:
A dimensão autoritária irredutível do neoliberalismo se configura em diversos graus, inclusive na constitucionalização do direito privado
Por FLORESTAN FERNANDES: Nesses países, propensões internas para o autoritarismo e o fascismo foram largamente intensificadas pela ação da potência imperial
Por NICOS POULANTZAS:
O fascismo e as outras formas do estado burguês são todas, formas do Estado capitalista
Por NICOS POULANTZAS: Comentário sobre a dimensão, a natureza e as razões do enraizamento do fascismo nas massas populares
Por PAULO BUTTI DE LIMA: No Brasil atual, a luta política impulsiona o uso polêmico de conceitos clássicos. O conflito civil redimensiona até o próprio vocabulário.
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A sucessão de fatos ocorridos nos dias 16, 17 e 18 de junho não nos autoriza, no entanto, a ter qualquer tipo de euforia e constitui, por outro lado, uma grande oportunidade histórica para que
Por PAULO HENRIQUE LIMA: O antifascismo não se restringe a um método de luta baseado na ação direta ou no enfrentamento à violência policial. Tampouco o antifascismo é um lócus de autoidentificação pessoal ou coletiva
Por EUGÊNIO BUCCI: Na superindústria do entretenimento, até mesmo nas pregações de intenções aparentemente libertárias ou antiautoritárias, o convite ao fascismo resiste latente e prevalente.
Por Venício de Lima: O Tradicionalismo, vale dizer, a extrema direita, assumiu o poder no Brasil
Por TARSO GENRO: Nosso fascismo (proto) guarda duas características do fascismo mussolinista-hitleriano: o ódio violento ao humanismo ilustrado e o desprezo pela vida alheia.
Por DENNIS DE OLIVEIRA: Falar de antifascismo sem antirracismo é falar nada
Por EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Mário Pedrosa deixou um legado histórico que não perdeu sua atualidade
Por LINCOLN SECCO: Em tempos “normais” o crime é oculto e depois solucionado com a punição individual que reconcilia a sociedade burguesa consigo mesma. Em momentos de crise o fascismo exalta o crime publicamente. Por vias tortas ele rompe com
Por ANA AMÉLIA PENIDO OLIVEIRA e EDUARDO MEI: O enfrentamento da crise requer medidas excepcionais ou autoritárias e, sob o pretexto de combater a pandemia, promove-se um regime de exceção cujo inimigo seria não o vírus, mas o povo brasileiro