
FRAGMENTOS IV
Por Airton Paschoa
Sete peças curtas
Por Eleutério Prado
A política econômica não pode ignorar as classes sociais, assim como a disputa constante pela repartição do valor criado na produção de mercadorias.
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior
O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por Marcos Aurélio da Silva
A eugenia já domina os protocolos médicos nos EUA, como notou a edição de jornal italiano. No Brasil, membros de comitês de bioética de grandes hospitais privados brasileiros, sem levar em conta as desigualdades
Por Paola Ruiz-Huerta
Talvez o homem confinado possa descobrir, nos dias de hoje, que sair da lógica produtiva, patriarcal e machista gera mudanças importantes e positivas em sua vida e nas pessoas à sua volta
Por Daniel Brazil
Comentário sobre a trilogia O lugar mais sombrio
Por Lincoln Secco
O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Daniel Pavan
Comentário sobre o filme de Laís Bodanzky.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Pro Rebecca Gordon
A pandemia afeta mulheres e homens de maneira diferente. Embora os homens que adoecem pareçam mais propensos a morrer do que as mulheres, em outros aspectos, a pandemia e suas consequências previsíveis serão mais duras para
Por Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa
O Brasil registrou, em 2018, 263.067 casos de lesão corporal dolosa, na forma de violência doméstica.
Por Paulo Martins
Os lobos são minoria, mas quando colocados no exercício do poder podem trazer dados irreparáveis. O século XX assistiu, em suas diversas guerras, ao desfilar de lobos.
Por Joelson Gonçalves de Carvalho
Depoimento sobre o professor e economista falecido em 03 de abril de 2020.
Por Walnice Nogueira Galvão
A íntegra de um dos artigos reunidos no livro homônimo editado pela Companhia Editora Nacional
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o último romance de Philip Roth (1933-2018).
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre três filmes europeus que abordam as transformações no mundo do trabalho.
Por Eduardo Bicudo
Os países que investem acima de 2% do PIB em pesquisa científica e desenvolvimento (tecnologia), com exceção dos EUA, têm lidado melhor com a pandemia.
Por Kátia Gerab Baggio
Chama a atenção no documento a afirmação de que as “nações livres”, isto é, capitalistas, são regidas não só pela “liberdade, prosperidade e civilidade”, mas pelas “desigualdades”.
Por Antonio Valverde
O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista
Por Eleutério Prado
A política econômica não pode ignorar as classes sociais, assim como a disputa constante pela repartição do valor criado na produção de mercadorias.
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre a obra de dois expoentes do cinema chinês contemporâneo.
Por João Feres Júnior
O vírus não vai mudar, o parasita já deu mostras de sua incapacidade de mudar, resta, portanto, ao corpo político a escolha entre duas opções: lutar para garantir sua própria preservação ou aceitar a morte.
Por Marcos Aurélio da Silva
A eugenia já domina os protocolos médicos nos EUA, como notou a edição de jornal italiano. No Brasil, membros de comitês de bioética de grandes hospitais privados brasileiros, sem levar em conta as desigualdades
Por Paola Ruiz-Huerta
Talvez o homem confinado possa descobrir, nos dias de hoje, que sair da lógica produtiva, patriarcal e machista gera mudanças importantes e positivas em sua vida e nas pessoas à sua volta
Por Daniel Brazil
Comentário sobre a trilogia O lugar mais sombrio
Por Lincoln Secco
O bolsonarismo retoma o movimento fascista na mobilização de massas, no conluio com o capital monopolista, no oportunismo absoluto e, sobretudo, na autonomia que exibe em relação às instituições do Estado.
Por Daniel Pavan
Comentário sobre o filme de Laís Bodanzky.
Por Alexandre de Freitas Barbosa
A grande mídia ofereceu uma narrativa que “colou”, associando a corrupção com “a crise econômica do PT”. Sem evidência empírica, e com forte apelo autoritário, ela se alastrou para vários setores da sociedade
Pro Rebecca Gordon
A pandemia afeta mulheres e homens de maneira diferente. Embora os homens que adoecem pareçam mais propensos a morrer do que as mulheres, em outros aspectos, a pandemia e suas consequências previsíveis serão mais duras para
Por Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa
O Brasil registrou, em 2018, 263.067 casos de lesão corporal dolosa, na forma de violência doméstica.
Por Paulo Martins
Os lobos são minoria, mas quando colocados no exercício do poder podem trazer dados irreparáveis. O século XX assistiu, em suas diversas guerras, ao desfilar de lobos.
Por Joelson Gonçalves de Carvalho
Depoimento sobre o professor e economista falecido em 03 de abril de 2020.
Por Walnice Nogueira Galvão
A íntegra de um dos artigos reunidos no livro homônimo editado pela Companhia Editora Nacional
Por Daniel Brazil
Comentário sobre o último romance de Philip Roth (1933-2018).
Por Roberto Noritomi
Comentário sobre três filmes europeus que abordam as transformações no mundo do trabalho.
Por Eduardo Bicudo
Os países que investem acima de 2% do PIB em pesquisa científica e desenvolvimento (tecnologia), com exceção dos EUA, têm lidado melhor com a pandemia.
Por Kátia Gerab Baggio
Chama a atenção no documento a afirmação de que as “nações livres”, isto é, capitalistas, são regidas não só pela “liberdade, prosperidade e civilidade”, mas pelas “desigualdades”.
Por Antonio Valverde
O intelectual público – erudito, boêmio, livre pensador –, aos poucos, foi sendo substituído pelo professor universitário proletarizado da era digital, adaptado à forma fragmentada do trabalho da linha administrativa toyotista