
Olhar para a outra margem do rio
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Para sair da demência bolsonarista é preciso romper a ideologia da classe dominante, e toda manipulação política

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Para sair da demência bolsonarista é preciso romper a ideologia da classe dominante, e toda manipulação política

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
André Mendonça no STF e as muitas versões de Deus com suas consequências para a política e a democracia

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Conscientização e diálogo intercultural

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
A operação jurídico-midiática que sequestrou a democracia brasileira

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O golpe de 2016 e as escolhas de Ciro Gomes

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Durante dois meses o presidente, sobre cuja cabeça pairam 136 pedidos de impeachment, preparou um evento autoritário para comemorar o 7 de setembro.

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Os militares são tipos autoritários: aplicam golpes políticos, envolvem-se em corrupção financeira e ameaçam a sociedade exigindo que lhes preste reverência

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O bolsonarismo escancarado.

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O apoio aberto e indiscriminado dos EUA a Israel mostra a ganância imperialista na busca insaciável de manter a usurpação das riquezas das nações

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Depois das duas decisões históricas do STF, o mundo voltou-se a querer escutar o Presidente Lula

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Não temos como controlar se os agentes públicos mentem para nós. Mas temos como controlar se eles devem responder exemplarmente pela gravidade de suas mentiras

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
A Lava Jato viabilizou tanto a operação do Golpe de 2016 quanto a tomada de poder em 2018

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Um zero à esquerda, eis o que representou a suposta força do bolsonarismo no recente pleito eleitoral

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Até quando o Brasil será liderado por um néscio que não sabe que a pólvora é uma invenção chinesa?

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Na América Latina os grupos poderosos estão cada vez mais usando os tribunais para legitimar o descumprimento da lei ou a instabilidade institucional

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Na fala sofista de Bolsonaro em Sete de Setembro comprova-se toda propaganda ideológica com a qual ele está comprometido desde o primeiro dia do seu mandato

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Com a pandemia, aposta imoral feita pelo capitão segue as lições do príncipe ditador de Maquiavel

ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Um profeta, ao morrer, é como uma semente enterrada no chão. No tempo oportuno, brotará, crescerá e dará novos frutos

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O descaso com as 100 mil mortes, tratando essa tragédia como algo que não lhe diz respeito, dizendo que é preciso se “safar” dela, é mais uma tática imoral da guerra híbrida desmoralizadora do

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Uma das perversidades do discurso de Bolsonaro consiste em alimentar o jogo ideológico de apresentar-se aparentemente como defensor da liberdade para atacar sistematicamente a liberdade de imprensa

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Para sair da demência bolsonarista é preciso romper a ideologia da classe dominante, e toda manipulação política

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
André Mendonça no STF e as muitas versões de Deus com suas consequências para a política e a democracia

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Conscientização e diálogo intercultural

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
A operação jurídico-midiática que sequestrou a democracia brasileira

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O golpe de 2016 e as escolhas de Ciro Gomes

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Durante dois meses o presidente, sobre cuja cabeça pairam 136 pedidos de impeachment, preparou um evento autoritário para comemorar o 7 de setembro.

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Os militares são tipos autoritários: aplicam golpes políticos, envolvem-se em corrupção financeira e ameaçam a sociedade exigindo que lhes preste reverência

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O bolsonarismo escancarado.

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O apoio aberto e indiscriminado dos EUA a Israel mostra a ganância imperialista na busca insaciável de manter a usurpação das riquezas das nações

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Depois das duas decisões históricas do STF, o mundo voltou-se a querer escutar o Presidente Lula

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Não temos como controlar se os agentes públicos mentem para nós. Mas temos como controlar se eles devem responder exemplarmente pela gravidade de suas mentiras

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
A Lava Jato viabilizou tanto a operação do Golpe de 2016 quanto a tomada de poder em 2018

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Um zero à esquerda, eis o que representou a suposta força do bolsonarismo no recente pleito eleitoral

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Até quando o Brasil será liderado por um néscio que não sabe que a pólvora é uma invenção chinesa?

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Na América Latina os grupos poderosos estão cada vez mais usando os tribunais para legitimar o descumprimento da lei ou a instabilidade institucional

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Na fala sofista de Bolsonaro em Sete de Setembro comprova-se toda propaganda ideológica com a qual ele está comprometido desde o primeiro dia do seu mandato

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Com a pandemia, aposta imoral feita pelo capitão segue as lições do príncipe ditador de Maquiavel

ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
Um profeta, ao morrer, é como uma semente enterrada no chão. No tempo oportuno, brotará, crescerá e dará novos frutos

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE:
O descaso com as 100 mil mortes, tratando essa tragédia como algo que não lhe diz respeito, dizendo que é preciso se “safar” dela, é mais uma tática imoral da guerra híbrida desmoralizadora do

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: Uma das perversidades do discurso de Bolsonaro consiste em alimentar o jogo ideológico de apresentar-se aparentemente como defensor da liberdade para atacar sistematicamente a liberdade de imprensa