Do discurso à práxis
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Quantos discursos, modos de pôr o laço social entre os participantes de uma dada sociedade, de hoje e de ontem, existem?
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Quantos discursos, modos de pôr o laço social entre os participantes de uma dada sociedade, de hoje e de ontem, existem?
Por ELTON CORBANEZI: Saúde mental, pandemia, precariedades: subjetivações neoliberais
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Lacan não tem um conceito de práxis, tampouco uma concepção dialética de linguagem, o que faz dele um cético sobre a possibilidade de transformação
Por LEONARDO BOFF: Esta guerra, totalmente assimétrica, nos levanta a grande questão: por que os seres humanos se matam ou se assassinam reciprocamente?
Por ANDRÉA PIMENTA SIZENANDO MATOS: A violência é um mau trato da nossa hostilidade, hostilidade que nutrimos em relação a nós mesmos, fonte e origem das guerras por vir
Por FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JÚNIOR: “Luz de Inverno”, filme de Ingmar Bergman, pensa o suicídio
Por MICHEL GOULART DA SILVA: O Setembro Amarelo está centrado na conscientização, ou seja, a despeito da importância, não garante a resolução de problemas mais profundos que afetam a saúde mental
Por ELI ZARETKSY: Como que demonstrando que o reprimido retorna, a política irrompeu no mundo supostamente apolítico da psicanálise americana
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O discurso do capitalista de Jacques Lacan é uma mistificação estruturalista
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Homo alienatis, um antípoda do homo oeconomicus que habita a ciência econômica
Por LEONARDO BOFF: Jung foi um antecipador de tudo aquilo que nos últimos anos buscávamos: uma visão integral, complexa e holística da realidade
Por VLADIMIR SAFATLE: Considerações sobre o debate acerca da cientificidade da psicanálise
Por JOÃO PAULO AYUB FONSECA: Sinto muito em te dizer que nesta imagem estamos os dois fixados como pedra, pois ela também reserva de antemão o seu papel de filho
Por JOSÉ MACHADO MOITA NETO: Parece que a cada geração os pais enfrentam o dilema de Maquiavel entre escolher ser amado ou temido
Por TALES A.M. AB’SÁBER: Apesar da complexidade conceitual, poética, política e existencial em que a disciplina psicanalítica implicou, Freud sempre se referiu a ela como se tratando fundamentalmente de uma ciência
Por DENILSON CORDEIRO: Comentário sobre o livro com artigos de Sigmund Freud, Sándor Ferenczi, Karl Abraham, Ernst Simmel, Ernest Jones.
Por MAURÍCIO VIEIRA MARTINS: Considerações sobre uma pesquisa de Theodor Adorno
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: As implicações que o dinheiro tem na vida prática e psíquica do brasileiro
Por FABRÍCIO MACIEL: Liberto das amarras anteriores, o indivíduo agora não sabe o que fazer com sua nova condição, encontrando-se angustiado e com medo
Por SAMO TOMŠIČ: Lacan entende o modo de produção capitalista sobretudo como uma ordem moral e, mais especificamente, como um modo de produção compulsivo
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Quantos discursos, modos de pôr o laço social entre os participantes de uma dada sociedade, de hoje e de ontem, existem?
Por ELTON CORBANEZI: Saúde mental, pandemia, precariedades: subjetivações neoliberais
Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Lacan não tem um conceito de práxis, tampouco uma concepção dialética de linguagem, o que faz dele um cético sobre a possibilidade de transformação
Por LEONARDO BOFF: Esta guerra, totalmente assimétrica, nos levanta a grande questão: por que os seres humanos se matam ou se assassinam reciprocamente?
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