Os paradoxos da sociedade do medo
Por FRANCISCO LOUÇÃ: A política do caos e do controlo é a forma de organizar o poder na sociedade do medo. Vai triunfar e, se sim, como vai funcionar?
Por FRANCISCO LOUÇÃ: A política do caos e do controlo é a forma de organizar o poder na sociedade do medo. Vai triunfar e, se sim, como vai funcionar?
Por LUAN REMÍGIO: Relato de um estudante brasileiro em Lecce, no sul da Itália, sobre o cotidiano local durante a pandemia do coronavírus
PODCAST: Uma agenda oculta, sobre a reunião ministerial de 22 de abril com a participação do Prof. Leonardo Avritzer das Ciencias Políticas da UFMG e do Prof. Eugenio Bucci da ECA – USP, com a mediação de Ricardo Musse.
Por DEBORA REZENDE DE ALMEIDA: Por que o discurso bolsonarista tem adesão? Ou, por que parcela da população parece ainda dizer: “e daí?”
Por ROBERTO NORITOMI: Comentário sobre o filme clássico do cinema político dirigido por Francesco Rosi.
Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e do Instituto
Por SIMÃO PEDRO: As instituições participaram do Golpe de 2016 e, senão aliadas do presidente, estão apenas administrando a crise política
Por VINÍCIUS VIEIRA PEREIRA: A crise do coronavírus é uma crise endógena ao capitalismo e, assim, suas causas devem ser buscadas na forma de vida e produção em que vivemos
Por CARLOS CARDOSO FILHO: Impeachment, autogolpe ou novas eleições? O que sustenta esse governo, o que foi a ditadura e como o Brasil e seu povo podem perder menos.
Por FÁBIO KONDER COMPARATO: Na duplicidade permanente de nossa organização política, a grande constante foi o encobrimento dos verdadeiros titulares do poder soberano.
Por VALERIO ARCARY: O bolsonarismo possa, se encurralado, tentar a precipitação de um autogolpe. Mas não há, também, qualquer garantia de que uma aventura bonapartista possa ser bem sucedida
Por CARLOS EDUARDO MARTINS: O cenário pós-pandemia possivelmente será o de um aprofundamento das lutas sociais e políticas. Eles devem selar, nos próximos anos, a transição da globalização neoliberal para o caos sistêmico até que uma nova ordem
Por ROBERTO REGENSTEINER: Estamos agora em meio a novo período de inflexão, cujos resultados não estão pré-determinados e serão moldados pela ação humana sobre a situação existente
Por ARTHUR NESTROVSKI: Comentário sobre o livro de contos de Modesto Carone
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro de contos de Chico Lopes
Por JOSÉ GUILHERME CHAUI-BERLINCK: Uma revisão da literatura científica e um panorama da situação do Brasil no quadro mundial.
Por HENRIQUE BRAGA e GUSTAVO MELLO: O pós-pandemia que se desenha desde agora não será apenas de luto pelos mortos por causa da COVID-19 e de desalento em razão do desemprego elevado e da recessão econômica
Por RENATO PERISSINOTTO: O negacionismo científico dos bolsonaristas é apenas uma dimensão de sua ideologia. O que eles recusam não é somente a ciência, mas as relações de “autoridade” em geral, tal como elas se configuram nas sociedades
Por FERNANDO SARTI FERREIRA: O fenômeno do fascismo está firmemente ancorado na sociedade e na economia vigentes. Ele é uma ação estabilizadora da ordem, “disfarçada em cruzada milenar de vitalismo heroico”
Por CHICO ALENCAR: A força do atraso, muito enraizada mas que já tem seus desgastes, pede uma ampla unidade do campo progressista, a cada ataque aos direitos da população, e no plano da articulação eleitoral.
Por FRANCISCO LOUÇÃ: A política do caos e do controlo é a forma de organizar o poder na sociedade do medo. Vai triunfar e, se sim, como vai funcionar?
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PODCAST: Uma agenda oculta, sobre a reunião ministerial de 22 de abril com a participação do Prof. Leonardo Avritzer das Ciencias Políticas da UFMG e do Prof. Eugenio Bucci da ECA – USP, com a mediação de Ricardo Musse.
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Podcast em parceria com o site Outras Palavras, com a participação de Ricardo Musse, da Sociologia da USP, Antonio Martins, do site Outras Palavras, Bernardo Ricupero, das Ciências Políticas da USP e João Feres Jr, do Manchetômetro e do Instituto
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