
Ao Brasil, com amor
Por RENATO JANINE RIBEIRO:
Apresentação do livro recém-lançado de Juliana Monteiro & Jamil Chade

Por RENATO JANINE RIBEIRO:
Apresentação do livro recém-lançado de Juliana Monteiro & Jamil Chade

Por HENRIQUE BRAGA & MARCELO MÓDOLO:
Linguagem figurada não é sinônimo de literatura

Por FLÁVIO R. KOTHE:
Uma variação em torno do ensaio de Freud sobre a “Gradiva” de Jensen, bem como uma reflexão sobre a dialética de luz e sombra

Por FERNANDO RIOS:
Poema contra a violência e seus desdobramentos

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
Comentário sobre as múltiplas dimensões do conto na obra da contista e romancista

Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade

Por TALES AB´SÁBER:
A Semana de Arte Moderna foi a apresentação como espetáculo, como provocação e choque, como palestra, como blague e como espanto

Por ANA RÜSCHE:
Comentário sobre o livro recém-editado de Fredric Jameson

Por ROBERTO JORGE REGENSTEINER:
Hoje e como naquele 1922, as contradições sociais atingem píncaros históricos

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
Considerações sobre a trajetória intelectual e acerca do último ano de vida de escritor modernista

Por GRAÇA ARANHA:
Discurso de abertura da Semana de Arte Moderna de 1922

Por DANIEL BRAZIL:
Comentário sobre o romance recém-lançado de Henriette Effenberger

Por FÁBIO AKCELRUD DURÃO:
23 fragmentos sobre a literatura e a vida contemporânea

Por DANIEL BRAZIL:
Comentário sobre a proliferação de mini contistas nas redes sociais

Por VALÉRIA DOS SANTOS GUIMARÃES:
Capítulo do livro recém-lançado “Imprensa, história e literatura: o jornalista-escritor”, organizado por Isabel Lustosa e Rita Olivieri-Godet

Por CIRO SEIJI YOSHIYASSE:
Prefácio do recém-lançado mangá de Takiji Kobayashi

Por RENATO JANINE RIBEIRO:
Apresentação do livro recém-lançado de Juliana Monteiro & Jamil Chade

Por HENRIQUE BRAGA & MARCELO MÓDOLO:
Linguagem figurada não é sinônimo de literatura

Por FLÁVIO R. KOTHE:
Uma variação em torno do ensaio de Freud sobre a “Gradiva” de Jensen, bem como uma reflexão sobre a dialética de luz e sombra

Por FERNANDO RIOS:
Poema contra a violência e seus desdobramentos

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
Comentário sobre as múltiplas dimensões do conto na obra da contista e romancista

Por JORGE SCHWARTZ:
O período que vai de 1922 a 1929 corresponde à etapa experimental mais intensa da obra de Tarsila do Amaral e de Oswald de Andrade

Por TALES AB´SÁBER:
A Semana de Arte Moderna foi a apresentação como espetáculo, como provocação e choque, como palestra, como blague e como espanto

Por ANA RÜSCHE:
Comentário sobre o livro recém-editado de Fredric Jameson

Por ROBERTO JORGE REGENSTEINER:
Hoje e como naquele 1922, as contradições sociais atingem píncaros históricos

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO:
Considerações sobre a trajetória intelectual e acerca do último ano de vida de escritor modernista

Por GRAÇA ARANHA:
Discurso de abertura da Semana de Arte Moderna de 1922

Por DANIEL BRAZIL:
Comentário sobre o romance recém-lançado de Henriette Effenberger

Por FÁBIO AKCELRUD DURÃO:
23 fragmentos sobre a literatura e a vida contemporânea

Por DANIEL BRAZIL:
Comentário sobre a proliferação de mini contistas nas redes sociais

Por VALÉRIA DOS SANTOS GUIMARÃES:
Capítulo do livro recém-lançado “Imprensa, história e literatura: o jornalista-escritor”, organizado por Isabel Lustosa e Rita Olivieri-Godet

Por CIRO SEIJI YOSHIYASSE:
Prefácio do recém-lançado mangá de Takiji Kobayashi