Por PAULO MARTINS: Uma experiência quase mortal é assustadora. Muda vidas. As bibliotecas estão cheias de histórias de pessoas que milagrosamente sobreviveram a encontros quase fatais
Por GABRIELA BRUSCHINI GRECCA: O tempo presente tem se mostrado cada vez mais essencial para retomarmos o contato com as tragédias gregas
Por FILIPE DE FREITAS GONÇALVES: Ao radicalizar sua crítica ao capitalismo, Krenak esquece de que o que está levando o mundo a seu fim é o sistema econômico e social em que vivemos e não nossa separação da natureza
Por LUIS EUSTÁQUIO SOARES: Uma revolução cultural do Sul-Global é absolutamente necessária. Deve ter como objetivo a descolonização do Ocidente
Por FLÁVIO R. KOTHE: As antigas potências coloniais europeias se tornaram, desde 1945, colônias de uma ex-colônia britânica e, atualmente, estão sendo superadas pelo mundo multipolar
Por DANIEL BRAZIL: Considerações sobre o livro de Valentim Biazotti
Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: É preciso no resgate das infâncias um esforço público que combata a sua mercantilização, combatendo todas as formas de exploração às vidas de tenra idade
Por MARCIO SALGADO: Trecho, selecionado pelo autor, do romance recém-publicado
Por RICARDO IANNACE: São muitos, na tessitura kafkiana, os espaços das esferas doméstica e público-administrativa sob o manto do nonsense
Por ANTONIO SIMPLICIO DE ALMEIDA NETO: A disciplina de história foi inserida numa área genérica chamada de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e, por fim, desapareceu no ralo curricular
Por JOSÉ FERES SABINO: Comentário sobre o livro de Ana Martins Marques
Por MICHAEL LÖWY: Notas por ocasião do centenário da morte do escritor tcheco
Por GILBERTO LOPES: Considerações sobre Kafka e sua obra
Por VITOR MORAIS: Cada um no seu quadrado, seguindo o papel a que lhe foi designado por um Deus que faz feitiço na tribo da mercadoria
Por JOYCE CIPRIANO VICTURINO: Considerações sobre o livro de Ghassan Kanafani
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o romance de Benilson Toniolo
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Durante séculos os cientistas achavam que as formigas e as abelhas, nos reinos que constroem, tinham um Rei
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